• Facebook
  • X
  • LinkedIn
  • Instagram

Síguenos en los medios sociales

Añadir al carrito

CAPACITAÇAO DE DIRIGENTES E EQUIPES MUNICIPAIS DE SAUDE: UMA PROPOSTA EM CONSTRUÇAO

IVO DE CARVALHO, ANTONIO;SORIO, RITA ELISABETH

REVISTA DE ADMINISTRAÇAO MUNICIPAL, n.º 220/1997, pág. 73

1. Introduçao. 2. Desenvolvimento e produtos do programa. 3. Curso de capacitaçao de dirigentes municipais de saúde. 4. Oficinas de capacitaçao de equipes municipais de saúde. 5. Oficinas de treinamento de instrutores para capacitaçao municipal. 6. Discutindo resultados e ensinamentos. 7. Conclusoes.


Añadir al carrito

CAPACITAÇAO MUNICIPAL PARA A GESTAO AMBIENTAL URBANA

SCHWEIZER, PETER JOSE

REVISTA DE ADMINISTRAÇAO MUNICIPAL, n.º 210/1994, pág. 69

1. Componentes para um programa municipal deìcapacitaçao em gestao ambiental urbana. a) As informaçoesìrequeridas. b) O diagnóstico ambiental urbano. c) Aìparticipaçao da comunidade urbana. d) O programa municipalìde capacitaçao em gestao ambiental urbana. 2. Resultados queìsao esperados através do processo de capacitaçao municipalìem...

1. Componentes para um programa municipal deìcapacitaçao em gestao ambiental urbana. a) As informaçoesìrequeridas. b) O diagnóstico ambiental urbano. c) Aìparticipaçao da comunidade urbana. d) O programa municipalìde capacitaçao em gestao ambiental urbana. 2. Resultados queìsao esperados através do processo de capacitaçao municipalìem gestao ambiental urbana. 3. Avanços nas experiências queìo PNUD realiza em cinco Municípios na América Latina.

- Ver todo el sumario -


Añadir al carrito

CARTA DE SALVADOR

DOCUMENTO ELABORADO NO I ENCONTRO NACION;AL DE PREFEITOS DE CAPITAIS.

REVISTA DE ADMINISTRAÇAO MUNICIPAL, n.º 179/1986, pág. 58

I. CONSOLIDAÇAO DAS DIVIDAS COM INSTITUIÇOESìFINANCIERAS.- II. FINANCIAMENTO EMERGENCIAL.- III.ìREPARCELAMENTO AUTOMATICO DOS ENCARGOS SOCIAIS PENDENTES.-ìIV. REFORMA TRIBUTARIA EMERGENCIAL.- V. TRANSFERENCIA DOìFINSOCIAL.- VI. PARTICIPAÇAO DIRETA NO SALARIO-EDUCAÇAO E NAìMUNICIPALIZAÇAO DA MERENDA ESCOLAR.- VII. SIMPLIFICAÇAO EìRAPIDEZ...

I. CONSOLIDAÇAO DAS DIVIDAS COM INSTITUIÇOESìFINANCIERAS.- II. FINANCIAMENTO EMERGENCIAL.- III.ìREPARCELAMENTO AUTOMATICO DOS ENCARGOS SOCIAIS PENDENTES.-ìIV. REFORMA TRIBUTARIA EMERGENCIAL.- V. TRANSFERENCIA DOìFINSOCIAL.- VI. PARTICIPAÇAO DIRETA NO SALARIO-EDUCAÇAO E NAìMUNICIPALIZAÇAO DA MERENDA ESCOLAR.- VII. SIMPLIFICAÇAO EìRAPIDEZ NA APROVEÇAO DOS PLEITOS...

- Ver todo el sumario -


Añadir al carrito

CASA, MORADIA, HABITAÇAO

SCHWEIZER, PETER JOSE;PIZZA JUNIOR, WILSON

REVISTA DE ADMINISTRAÇAO MUNICIPAL, n.º 221/1997, pág. 16

1. Introduçao. 2. Fundamentos. 3. A casa como símbolo. 4. Mercado habitacional. 5. A humanizaçao do "admirável mundo novo". 6. Conclusao.


Añadir al carrito

CAUSAS DA SITUAÇAO DE CRISE FINANCEIRA DOS MUNICIPIOS BRASILEIROS

BREMAEKER, FRANÇOIS E. J

REVISTA DE ADMINISTRAÇAO MUNICIPAL, n.º 219/1996, pág. 8

1. As desigualdades entre os Municipios. 2. Os efeitos sobre as receitas municipais. 3. Os efeitos sobre as despesas municipais. 4. Os recursos com que contam os Muncípios. 5. O contexto em que se encontram os Municípios. 6. O que pode ser feito pelos Municípios. 7. Conclusao.


Añadir al carrito

CENSO DE 1991: POPULAÇAO BRASILEIRA CONTINUA CRESCENDO DE FORMA CONCENTRADA

BREMAEKER, FRANCOIS E.J.

REVISTA DE ADMINISTRAÇAO MUNICIPAL, n.º 204/1992, pág. 88

1. A evoluçao da populaçao entre 1980 e 1991. 2. Aìconcentraçao demográfica. 3. Os efeitos da concentraçao. 4.ìConclusao.


Añadir al carrito

COMO ESTAO AS CIDADES BRASILEIRAS?

BREMAEKER, FRANÇOIS E.J. DE

REVISTA DE ADMINISTRAÇAO MUNICIPAL, n.º 201/1991, pág. 75

1. Universo e a mostra dos Municipíos. 2. Aindaìexiste migraçao no Brasil?. 3. Por que acontece a migraçao?.ì4. A distribuiçao por grandes regioes. 5. A distribuiçao porìgrupos de habitantes. 6. O que acontece depois da migraçao?.ì7. A distribuiçao por grandes regioes. 8. A distribuiçao porìgrupos de habitantes.


Añadir al carrito

COMO UN EMPRESARIO PODE VER PROBLEMAS URBANOS.

HERRING;HERRING, INGO

REVISTA DE ADMINISTRAÇAO MUNICIPAL, n.º 183/1987, pág. 94

I. CONSIDERAÇOES GERAIS. II. ZONEAMENTO.


Añadir al carrito

CONSIDERAÇOES PARA ANALISE DA POLITICA DE SANEAMENTO NO CICLO DO PLANASA E A FORMULAÇAO DE NOVAS DIRETRIZES PARA O SETOR.

LOPES NAJAR, ALBERTO;MELAMED, CLARICE

REVISTA DE ADMINISTRAÇAO MUNICIPAL, n.º 194/1990, pág. 62

1. Introduçao. 2. A construçao do PLANASA. 3. OìBanco Nacional da Habitaçao e o Sistema Financeiro daìHabitaçao. 4. A reforma tributária. 5. O Fundo de Garantiaìpor Tempo de Serviço. 6. O sistema Financeiro do Saneamento.ì7. Avaliaçao de políticas públicas de saneamento...


Añadir al carrito

CONSIDERAÇOES SOBRE O PLANO DIRETOR DE DESENVOLVIMENTO URBANO.

REVISTA DE ADMINISTRAÇAO MUNICIPAL, n.º 192/1989, pág. 6

1. Introduçao. 2. O que é plano diretor. 3. O queìdeve conter um plano diretor. 3. Como deve ser elaborado umìplano diretor.


Añadir al carrito

CONTROLE DE CONSTITUCIONALIDADE DAS LEIS E ATOS DO PODER PUBLICO

BUZANELLO, JOSE CARLOS

REVISTA DE ADMINISTRAÇAO MUNICIPAL, n.º 202/1992, pág. 44

1. Sistema de controle de constitucionalidade. a)ìControle político. b) Controle judicial. 2. Conclusâo.


Añadir al carrito

COOPERAÇAO E GOVERNANÇA METROPOLITANA

MABOGUNJE, AKIN L.

REVISTA DE ADMINISTRAÇAO MUNICIPAL, n.º 216/1995, pág. 9

1. A identidade dos problemas metropolitanos. 2. Cooperaçao global e governança metropolitana. 3. Cooperaçao em nível intrametropolitano. 4. Cooperaçao público-privada em nível de centro metropolitano. 5. Conclusao.




Añadir al carrito

DECLARACAO MUNDIAL SOBRE A AUTONOMIA MUNICIPAL

REVISTA DE ADMINISTRAÇAO MUNICIPAL, n.º 178/1986, pág. 66

I. A UNIAO INTERNACIONAL DE GOVERNOS LOCAIS-IULA,ìPOR OCASIAO DE SEU XXVII CONGRESSO MUNDIAL DE MUNICIPIOS,ìQUE SE REALIZOU DE 23 A 26 DE SETEMBRO DE 1985, NA CIDADE DOìRIO DE JANEIRO.


Añadir al carrito

DENSIDADES URBANAS X CUSTOS DOS SERVIÇOS PUBLICOS-ANALISE DO CASO DE SAO CARLOS

RODRIGUES DA SILVA, ANTONIO NELSON;PINTO FERRAZ, ANTONIO CLOVIS

REVISTA DE ADMINISTRAÇAO MUNICIPAL, n.º 199/1991, pág. 57

1. Os estudos realizados. 2. O caso de Sao Carlos.ì3. Conclusoes.


Añadir al carrito

DESAFIO PARA POLITICAS PUBLICAS

MARTINS COSTA, DELAINE

REVISTA DE ADMINISTRAÇAO MUNICIPAL, n.º 222/1999, pág. 10

1. Desenvolvimento, gênero e democracia. 2. Beneficiaria ou participante das açoes?. 3. Planejamento para o gênero.


Añadir al carrito

DESAFIOS PARA AS ORGANIZAÇOES NAO GOVERNAMENTAIS NA AMERICA LATINA NA DECADA DE 90

BOMBAROLO, FELIX

REVISTA DE ADMINISTRAÇAO MUNICIPAL, n.º 206/1993, pág. 6

1. Desafios para as ONGs. 2. O que sao as ONGs eìquais sao as suas diferenças?. 3. Como se autodefinem e comoìse identificam as ONGs?. 4. Papel social. 5. Qual é entao oìpapel que as ONGs sao chamadas a cumprir no futuro dosìpaíses da regiao?. 6. Impactos de seus projetos. 7. Oìimpacto dos projetos de moradia promovidos pelas ONGs....

1. Desafios para as ONGs. 2. O que sao as ONGs eìquais sao as suas diferenças?. 3. Como se autodefinem e comoìse identificam as ONGs?. 4. Papel social. 5. Qual é entao oìpapel que as ONGs sao chamadas a cumprir no futuro dosìpaíses da regiao?. 6. Impactos de seus projetos. 7. Oìimpacto dos projetos de moradia promovidos pelas ONGs. 8.ìPossiveis estrategias para aumentar o impacto do ...

- Ver todo el sumario -


Añadir al carrito

DESCENTRALIZAÇAO E GOVERNO METROPOLITANO

LORDELLO DE MELLO, DIOGO

REVISTA DE ADMINISTRAÇAO MUNICIPAL, n.º 210/1994, pág. 8

1. O conceito de descentralizaçao. 2. Soluçoesìinstitucionais para o Governo metropolitano. 3. Estadoìatual da descentralizaçao e seu impacto no Governoìmetropolitano. 4. Obstáculos para a descentralizaçao. 5.ìProblemas associados à estrutura metropolitana que requeremìmodelos descentralizados. 6. Dimensoes específicas daìdescentralizaçao...

1. O conceito de descentralizaçao. 2. Soluçoesìinstitucionais para o Governo metropolitano. 3. Estadoìatual da descentralizaçao e seu impacto no Governoìmetropolitano. 4. Obstáculos para a descentralizaçao. 5.ìProblemas associados à estrutura metropolitana que requeremìmodelos descentralizados. 6. Dimensoes específicas daìdescentralizaçao relativas ao Governo metropolitano. a)ìAutonomia financeira dos Governos Municipais e das...

- Ver todo el sumario -


Añadir al carrito

DESCENTRALIZAÇAO TERRITORIAL NOS MUNICIPIOS: CRITERIOS E CUIDADOS

HEISLER NEVES, GLEISI

REVISTA DE ADMINISTRAÇAO MUNICIPAL, n.º 183/1987, pág. 36

I. INTRODUÇAO. II. O CONCEITO DE DESCENTRALIZAÇAO. III. O GRAU ADEQUADO DE DESCENTRALIZAÇAO. IV. A ESTRATEGIA DE DESCENTRALIZAÇAO. V. CUIDADOS NA ORGANIZAÇAO DAS UNIDADES REGIONAIS.


Añadir al carrito

DILEMAS DA PARTICIPAÇAO COMUNITARIA

GONDIM, LINDA M.

REVISTA DE ADMINISTRAÇAO MUNICIPAL, n.º 187/1988, pág. 6

I. PARTICIPAÇAO POPULAR COMO ESTRATEGIA PARA A EFICACIA DO PLANEJAMENTO: O CASO DO PROJETO PETROPOLIS. II. LIMITAÇOES DA PARTICIPAÇAO COMUNITARIA. III. CONCLUSOES.


Añadir al carrito

DIREITO URBANISTICO E O MUNICIPIO

REVISTA DE ADMINISTRAÇAO MUNICIPAL, n.º 220/1997, pág. 17

1. Introduçao. 2. Competência acerca de normas urbanísticas. 3. O papel do Municipio. 4. O direito de propriedade na Constituçao de 1988. 5. Poder de policía. 6. Alguns instrumentos e normas urbanísticos. 7. Conclusao.


Añadir al carrito

EFEITOS DE UM PROJETO DE URBANIZAÇAO DE FAVELA NAS ATIVIDADES LOCAIS DE GERAÇAO DE RENDA: O CASO PAVAO-PAVAOZINHO

TREIGER;TREIGER, BERTHA;FAERSTEIN, ELIANE

REVISTA DE ADMINISTRAÇAO MUNICIPAL, n.º 187/1988, pág. 38

I.INTRODUÇAO. II.PAVAO-PAVAOZINHO: A FAVELA, OìPROJETO DE URBANIZAÇAO E AS ATIVIDADES LOCAIS DE GERAÇAO DEìRENDA. III.AS ATIVIDADES COMERCIAIS NAS BIROSCAS.ìIV.CONCLUSOES E RECOMENDAÇOES.


Añadir al carrito

ELECTRIFICAÇAO DE FAVELAS

PEREIRA DA SILVA, MARIA LAIS;EIRAS DE OLIVEIRA,ISABEL

REVISTA DE ADMINISTRAÇAO MUNICIPAL, n.º 179/1986, pág. 6

I. UMA INTRODUÇAO.- II. DE ONDE VEM OS RESULTADOS.-ìIII. O CONSUMIDOR DA FAVELA.- IV. A EMPRESA E O CONSUMIDORìDA FAVELA.- IV. O CONSUMIDOR E O SERVIÇO PRESTADO.- V. "AITEìAITE AITE. QUEREMOS LUZ DA LINGT".


Añadir al carrito

EM BUSCA DA TRANSPARENCIA NA CONTABILIDADE GOVERNAMENTAL

COSTA REIS, HERALDO DA

REVISTA DE ADMINISTRAÇAO MUNICIPAL, n.º 202/1992, pág. 6

1. A visâo restrita da atual concepçâo contábil. 2.ìOs porquês da preocupaçâo com a Contabilidade. 3. Melhoriaìna qualidade da informaçâo para controle e avaliaçâo doìdesempenho governamental. 4. Observância dos princípiosìfundamentais de contabilidade. 5. Conclusâo.


AnteriorAnterior
Página 3 de 9
SiguienteAnterior
Ver teléfonos