REFLEXOES SOBRE A AUTONOMIA DO ORGAO REGULADOR: ANALISE DAS AGENCIAS REGULADORAS ESTADUAIS
PECI, ALKETA;SCELZA CAVALCANTI, BIANOR
REVISTA DE ADMINISTRAÇAO PUBLICA, n.º 5/2000, pág. 99
1. Introduçao. 2. As múltiplas dimensoes daregulaçáo. 3. Agencias reguladoras estaduais. 4. Autonomia eindependencia do órgao regulador. 5. Medidas adotadas parafortalecer a autonomia do órgao regulador. 6. Autonomíaameaçada: analisando os casos da Asep e da Agergs. 7.Conclusoes.
VASQUEZ BELTRAO, RICARDO ERNESTO;ABRUCIO, FERNANDO LUIZ;LOUREIRO, MARIA RITA
REVISTA DE ADMINISTRAÇAO PUBLICA, n.º 6/1998, pág. 113
1. Introduçao. 2. Emprego no setor público e os gastos com pessoal no Brasil recente. 3. O quadro atual de emprego e gastos com pessoal nos governos estaduais. 4. O PDV nos estados. a) Panorama geral. b) A situaçao dos estados que nao estäo preparando a adoçao do PDV. c) Os estados com PDV em preparaçao. d) Os estados com PDV em andamento...
1. Introduçao. 2. Emprego no setor público e os gastos com pessoal no Brasil recente. 3. O quadro atual de emprego e gastos com pessoal nos governos estaduais. 4. O PDV nos estados. a) Panorama geral. b) A situaçao dos estados que nao estäo preparando a adoçao do PDV. c) Os estados com PDV em preparaçao. d) Os estados com PDV em andamento ou já concluidos. 5. Consideraçoes finais. 6. Referencias bibliográficas.
FLEURY, SONIA
REVISTA DE ADMINISTRAÇAO PUBLICA, n.º 5/2001, pág. 7
1. Introducción. 2. Alcance de la reforma. 3.Orientaciones teóricas de la reforma. a) La teoría de laselección racional. b) La teoría de la agencia. c) Elneoinstitucionalismo. 4. Principios y modelos de reformas.a) El nuevo gerencialismo. b) La contribución"democratizante". 5. Acercamientos a la reforma del Estado:el análisis...
1. Introducción. 2. Alcance de la reforma. 3.Orientaciones teóricas de la reforma. a) La teoría de laselección racional. b) La teoría de la agencia. c) Elneoinstitucionalismo. 4. Principios y modelos de reformas.a) El nuevo gerencialismo. b) La contribución"democratizante". 5. Acercamientos a la reforma del Estado:el análisis de casos. 6. Discutiendo los principios y lasexperiencias latinoamericanos. a) Separación de funciones.b) Contratación. c) Evaluación y rendición de cuentas(accountability). d) Consumidores, ciudadanos, comunidad. 7.Conclusión.
REFORMA E CONTRA-REFORMA: A PERVERSA DINAMICA DA ADMINISTRAÇAO PUBLICA BRASILEIRA
JOBIN CASTOR, BELMIRO VALVERDE;AGE JOSE, HERBERT ANTONIO
REVISTA DE ADMINISTRAÇAO PUBLICA, n.º 6/1998, pág. 97
1. Introduçao. 2. As tentativas de reforma administrativa pòs-1930. 3. A revoluçao das autoarquias. 4. A centralizaçáo como estratégia de eficiência. 5. O desmonte dos sistemas centralizadores. 6. O modelo sistèmico do Decreto-lei nº 200. 7. Modernizaçao e desburocratizaçao. 8. O plano diretor da reforma do aparelho do Estado. 9....
1. Introduçao. 2. As tentativas de reforma administrativa pòs-1930. 3. A revoluçao das autoarquias. 4. A centralizaçáo como estratégia de eficiência. 5. O desmonte dos sistemas centralizadores. 6. O modelo sistèmico do Decreto-lei nº 200. 7. Modernizaçao e desburocratizaçao. 8. O plano diretor da reforma do aparelho do Estado. 9. Como se explica a dinâmica da reforma/contra-reforma. 10. Por que falham os esforços de modernizaçâo e reforma?.
REGULAÇAO DO ESTADO E REFORMAS NAS TELECOMUNICAÇOES
HEBER, FLORENCE;FISCHER, TANIA
REVISTA DE ADMINISTRAÇAO PUBLICA, n.º 5/2000, pág. 143
1. Introduçao. 2. A desregulaçao e a reinvençao domercado. 3. Reformas nas telecomunicaçoes e modelos deregulaçao. 4. Os novos desafios da regulaçao dastelecomunicaçoes. 5. Conclusoes.
REGULAÇAO E ARBITRAGEM NOS SETORES DE SERVIÇOS PUBLICOS NO BRASIL: PROBLEMAS E POSSIBILIDADES
CAETANO DE ARAUJO, HELENA;LINHARES PIRES, JOSE CLAUDIO
REVISTA DE ADMINISTRAÇAO PUBLICA, n.º 5/2000, pág. 9
1. Introduçao. 2. O novo contexto regulatório dossetores de serviços públicos no Brasil. 3. A arbitragem dosserviços públicos na América Latina. 4. Consideraçoes acercada arbitragem no Brasil. 5. Consideraçoes finais.
REZENDE, FERNANDO
REVISTA DE ADMINISTRAÇAO PUBLICA, n.º 5/2000, pág. 75
1. Introduçao. 2. Atributos do regulador ecompetência para regular. 3. Repartiçao de competencias. 4.Privatizaçao e regulaçao. 5. A experiência brasileira. 6. Aguisa de conclusao.
REGULAÇAO E GESTAO COMPETITIVA EM SETORES DE INFRA-ESTRUTURA: A PROCURA DE UM EQUILIBRIO DINAMICO
BORENSTEIN, CARLOS RAUL
REVISTA DE ADMINISTRAÇAO PUBLICA, n.º 4/1999, pág. 47
1. Introduçao. 2. Regulaçao. 3. Regulaçao e gestaocompetitiva. 4. O equilibrio dinâmico entre regulaçao egestao competitiva. 5. Conclusoes.
REGULAÇAO EM SETORES DE INFRAESTRUTURA: A SOCIEDADE NO CONTROLE EXTERNO DAS ORGANIZAÇOES
BORENSTEIN, CARLOS RAUL
REVISTA DE ADMINISTRAÇAO PUBLICA, n.º 5/2000, pág. 47
1. Introduçao. 2. O conceito de regulaçao (oucontrole externo). 3. O processo regulatório: histórico. 4.A regulaçao das empresas pela sociedade. 5. Conclusoes.
RELAÇOES DE PODER, CONHECIMENTO E GESTAO DO DESEMPENHO
PEREIRA BRITO, VALERIA DA GLORIA;DE BRITO, MOZAR JOSE;CARVALHO CAPELLE, MONICA;PALEROSI BORGES, CEIÇA LIA
REVISTA DE ADMINISTRAÇAO PUBLICA, n.º 4/2001, pág. 45
1. Introduçao. 2 O poder nas organizaçoes: umaabordagem foucaultiana. 3. Avaliaçao de desempenho: osfundamentos da vigilância disciplinar nas organizaçoes. 4. Agestao do desmpenho no trabalho e a liturgia do poderdisciplinar. 5. Consideraçoes finais.
LINHARES PIRES, JOSE CLAUDIO;GIAMBIAGI, FABIO
REVISTA DE ADMINISTRAÇAO PUBLICA, n.º 4/2000, pág. 27
1. Introduçao. 2. Problemas relacionados aconcessoes e licitaçoes. 3. A experiência internacional deconcessao de rodovias. 4. O regime de concessoes no Brasil.5. A proposta de endogeneizaçao do prazo das concessoes derodovias no caso brasileiro. 6. Consideraçoes finais.
SEIS TESES NAO-CONVENCIONAIS SOBRE PARTICIPAÇAO
KLIKSBERG, BERNARDO
REVISTA DE ADMINISTRAÇAO PUBLICA, n.º 3/1999, pág. 7
1. A participaçao no centro do cenárico. 2.Primeira tese: a participaçao dá resultados. 3. Segundatese: a participaçao tem vantagens comparativas. 4. Terceiratese: a participaçao é um núcleo central da gerência do ano2000. 5. Quarta tese: a participaçao enfrenta fortesresistências e interesses. 6. Quinta tese: requerem-sepolíticas...
1. A participaçao no centro do cenárico. 2.Primeira tese: a participaçao dá resultados. 3. Segundatese: a participaçao tem vantagens comparativas. 4. Terceiratese: a participaçao é um núcleo central da gerência do ano2000. 5. Quarta tese: a participaçao enfrenta fortesresistências e interesses. 6. Quinta tese: requerem-sepolíticas e estratégias orgânicas e ativas para fazeravançar a participaçao. 7. Sexta tese: a participaçaoencontra-se na natureza mesma do ser humano.
SISTEMA ESPECIALISTA PARA TRATAMENTO DE TRAVESSIAS DE PEDESTRES
DE OLIVERA FARIA, ELOIR;DA SILVA PORTUGAL, LICINIO
REVISTA DE ADMINISTRAÇAO PUBLICA, n.º 1/2000, pág. 35
1. Introduçao. 2. Caracterizaçao problema. 3.Metodologia proposta. 4. Estrutura geral do SETTP. 5.Aplicaçao do SETTP. 6. Conclusoes.
NELSON IBAÑEZ, WALTER BASSO, ANA LUIZA D'AVILA VIANA, MIRIAN M. SHIRASSU.
REVISTA DE ADMINISTRAÇAO PUBLICA, n.º 2/2003, pág. 379 a 407
I. INTRODUçAO. II.CARACTERIZAçAO DOS INSTITUTOS. III.FINANCIAMENTO E GASTO. IV.FORMAS DE PRESTAçAO E INDICADORES DE UTILIZAçAO DOS SERVIçOS. V. CONSIDERAçOES FINAIS.
AKUTSU, LUIZ;GOMES DE PINHO, JOSE ANTONIO
REVISTA DE ADMINISTRAÇAO PUBLICA, n.º 5/2002, pág. 723
1. Introduçao. 2. Sociedade da informaçao. 3. Patrimonialismo, accountability e democracia delegativa. 4. Metodología. 5. Resultados. 6. Consideraçoes finais.
TECNOLOGIA VIRTUAL E SERVIÇOS DE SAUDE: IMPACTO SOBRE O TRABALHO EM EQUIPE
MELO, CRISTINA;TANAK, OSWALDO Y.
REVISTA DE ADMINISTRAÇAO PUBLICA, n.º 1/1999, pág. 47
1. Tecnologia, organizaçao virtual e serviços desaúde. 2. Elementos da organizaçao virtual no setor saúde. 3O virtual e as mudançás na gestao em saúde. 4. Comentáriosfinais.
TENTANDO ENTENDER A GESTAO DO CONHECIMENTO
BARROSO, ANTONIO CARLOS DE OLIVEIRA;PEREIRA GOMES, ELISABETH BRAZ
REVISTA DE ADMINISTRAÇAO PUBLICA, n.º 2/1999, pág. 147
1. Introduçao. 2. A importancia da gestao doconhecimento. 3. Fundamentos da gestao do conhecimento. 4.Passos para gerir o conhecimento. 5. Conclusao.
TERMOS E DEFINOÇOES CRITICOS EM PLANEJAMENTO
ALLEM, ANTONIO C.
REVISTA DE ADMINISTRAÇAO PUBLICA, n.º 5/1999, pág. 143
1. Introduçao. 2. Materiais e métodos. 3.Resultados. 4. Discussao e conclusöes.
TRABALHO GERENCIAL E PROCESSOS INTERSUBJETIVOS: UMA EXPERIENCIA COM DIRETORES DE HOSPITAIS PUBLICOS
DE CASTILHO SA, MARILENE;DA SILVA AZEVEDO, CREUZA
REVISTA DE ADMINISTRAÇAO PUBLICA, n.º 1/2002, pág. 105
1. Introduçao. 2. Análise da experiência. 3. Consideraçoes finais: a natureza da funçao gerencial e da experiência do laboratório.
TRAGTENBERG REVISITADO: AS INEXORAVEIS HARMONIAS ADMINISTRATIVAS E A BUROCRACIA FLEXIVEL
PAES DE PAULA, ANA PAULA
REVISTA DE ADMINISTRAÇAO PUBLICA, n.º 1/2002, pág. 127
1. Introduçao. 2. O fordismo e a ideologia da "harmonia administrativa". 3. Pós-fordismo?. 4. A burocracia flexível e a era da "harmonia total". 5. Consideraçoes finais.
UM ESPECTRO RONDA O TERCEIRO SETOR: O ESPECTRO DO MERCADO
TENORIO, FERNANDO G.
REVISTA DE ADMINISTRAÇAO PUBLICA, n.º 5/1999, pág. 85
1. Introduçao. 2. Institucionalizaçao. 3.Epistemologia crítica. 4. Conclusäo.
BARBIERI, JOSE CARLOS
REVISTA DE ADMINISTRAÇAO PUBLICA, n.º 3/2001, pág. 107
1. Introduçao. 2. Acordos multilaterais sobrepropriedade intelectual. 3. O Gatt e o Trips. 4. O Trips e aConvençao da Biodiversidade. 5. A legislaçao brasileira depatentes. 6. Consideraçoes finais.
UMA CONCEITUAÇAO PARA O SENEAMENTO URBANO DE BAIXO CUSTO: O EXEMPLO DO ESGOTAMENTO SANITARIO.
PINTO GUIMARAES, AUGUSTO SERGIO
REVISTA DE ADMINISTRAÇAO PUBLICA, n.º 180/1986, pág. 60
I. INTRODUCCION.- II. O SANEAMENTO E OS ESPAÇOS DASìCIDADES.- III. SANEAMENTO URBANO DE BAIXO CUSTO:ìCONDICIONANTES BASICOS.- IV. CONCLUSOES.
UMA EXPERIENCIA DE ENSINO E PESQUISA EM ORGANIZAÇAO ESTATAL EM PROCESSO DE MUDANÇA
CONSTANT VERGARA, SYLVIA;BELLO CAVALCANTI, CELSO DE OLIVEIRA
REVISTA DE ADMINISTRAÇAO PUBLICA, n.º 5/1999, pág. 7
1. Introduçao. 2. Furnas e sua ambiênciaempresarial. 3. O componente programático referencial. 4. Oenfoque metodológico dos programas. 5. A pesquisa sobregestâo de pessoas. 6. A coletânea de projetos. 7. Paraconcluir.
S. M. DA CUNHA, ARMANDO
REVISTA DE ADMINISTRAÇAO PUBLICA, n.º 6/2002, pág. 981