• Facebook
  • X
  • LinkedIn
  • Instagram

Síguenos en los medios sociales

Añadir al carrito

PARTICIPAÇAO SOCIAL: INSTRUMENTO DE GESTAO PUBLICA?. ELEMENTOS PARA UM DEBATE SOBRE A GESTAO DE CIDADES BRASILEIRAS. QUAIS AS PERSPECTIVAS NOS ANOS 90?

GUIMARAES DA SILVA, PAULO R.;RIVIERE D'ARC, HELENE

REVISTA DE ADMINISTRAÇAO PUBLICA, n.º 2/1996, pág. 44

1. Introduçao. 2. Um debate polêmico e contraditório. 3. A descentralizaçao administrativa: avanços, contradiçoes e complexidades. 4. Reflexoes sobre a cidade de Salvador. 5. Outros contextos. 6. Conclusao:antigos e novos atores no meio urbano.


Añadir al carrito

PERSPECTIVAS DA GESTAO LOCAL DO DESENVOLVIMENTO ECONOMICO: AS EXPERIENCIAS DE SALVADOR E PORTO ALEGRE

MOURA, SUZANA;LOIOLA, ELIZABETH;DE CODES LIMA, ANA LUIZA

REVISTA DE ADMINISTRAÇAO PUBLICA, n.º 1/2000, pág. 101

1. O desenvolvimento local revisitado. 2.Experiências em análise. 3. O que essas experiênciasindicam?.


Añadir al carrito

PERSPECTIVAS EM ADMINISTRAÇAO PUBLICA NA PRIMEIRA DECADA DO SECULO XXI

SHERWOOD, FRANK P.

REVISTA DE ADMINISTRAÇAO PUBLICA, n.º 4/1999, pág. 93

1. Introduçao. 2. A globalizaçao traz uma altainterdependência. 3. Um setor privado em crescimento e maispluralismo. 4. Ainda assim, nenhum declínio nasresponsabilidades do governo: o envelhecimento daspopulaçoes impoe novas demandas financeiras. 5. Anecessidade de pensar diferente: o caos como modo de vida.6. Estruturas hierárquicas,...

1. Introduçao. 2. A globalizaçao traz uma altainterdependência. 3. Um setor privado em crescimento e maispluralismo. 4. Ainda assim, nenhum declínio nasresponsabilidades do governo: o envelhecimento daspopulaçoes impoe novas demandas financeiras. 5. Anecessidade de pensar diferente: o caos como modo de vida.6. Estruturas hierárquicas, com ênfase no controle, náoconseguem aprender nem atender às necessidades. 7. Umaexperiência em que uma organizaçao de aprendizagem emmudança foi criada e funcionou por quase 30 anos. 8.Conclusao.

- Ver todo el sumario -


Añadir al carrito

PESQUISA EM ADMINISTRAÇAO PUBLICA NO BRASIL: UMA AGENDA PARA O DEBATE

SOUZA, CELINA

REVISTA DE ADMINISTRAÇAO PUBLICA, n.º 4/1998, pág. 43

1. Introduçao. 2. As dificuldades da pesquisa em administraçao pública. 3. As questöes da admimistraçäo pública. 4. As dificuldades da teoría. 5. Abordagens da pesquisa em administraçao pública. 6. Os modos de pesquisa. 7. Conclusöes.


Añadir al carrito

PESQUISA INTERCULTURAL E INTERDISCIPLINAR EM GESTAO INTERNACIONAL: INVESTIGAÇOES EM MARKETING INTERNACIONAL E GESTAO AMBIENTAL

FARIA, ALEXANDRE;GUEDES, ANA LUCIA

REVISTA DE ADMINISTRAÇAO PUBLICA, n.º 5/2002, pág. 747

1. Entendendo marketing internacional e gestao ambiental. 2. Marketing e os desafios da interdisciplinaridade. 3. Gestao ambiental e os desafios da interdisciplinaridade. 4. Desenvolvendo a interdisciplinaridade em pesquisas interculturais. 5. Esclarecendo o foco do artigo. 6. Métodos e procedimentos das pesquisas. 7. Resultados empíricos...

1. Entendendo marketing internacional e gestao ambiental. 2. Marketing e os desafios da interdisciplinaridade. 3. Gestao ambiental e os desafios da interdisciplinaridade. 4. Desenvolvendo a interdisciplinaridade em pesquisas interculturais. 5. Esclarecendo o foco do artigo. 6. Métodos e procedimentos das pesquisas. 7. Resultados empíricos e o processo dialógico de análise. 8. Consideraçoes conclusivas. 9. Implicaçoes e desafios para pesquisa no futuro.

- Ver todo el sumario -


Añadir al carrito

PLANEJAMENTO E INOVAÇAO GERENCIAL EM UM HOSPITAL PUBLICO: O CASO DO HOSPITAL MUNICIPAL SALGADO FILHO (SMS/RJ)

LEMOS LIMA, SHEYLA MARIA;RIBEIRO BARBOSA, PEDRO

REVISTA DE ADMINISTRAÇAO PUBLICA, n.º 3/2001, pág. 37

1. Introduçao. 2. Estratégias consideradas noprocesso de planejamento. 3. Metodologia de trabalho. 4.Açoes estratégicas e de implementaçao no curto prazo. 5.Conclusoes e acompanhamento do plano.


Añadir al carrito

PLANEJAMENTO E PROGRAMAÇAO DE AÇOES INTERSETORIAIS PARA A PROMOÇAO DA SAUDE E DA QUALIDADE DE VIDA

FONTES TEIXEIRA, CARMEN;SILVA PAIM, JAIRNILSO

REVISTA DE ADMINISTRAÇAO PUBLICA, n.º 6/2000, pág. 63

1. Introduçao. 2. Planejamento situacional: dossistemas locais de saúde às políticas públicas saudáveis. 3.Por que usar o PES para o planejamento das açoesintersetoriais?. 4. Como usar o PES para o planejamento dasaçoes intersetoriais?. 5. Comentários finais.


Añadir al carrito

PODER LOCAL E PARTICIPAÇAO ESPANHA/BRASIL-PERSPECTIVAS CONSTITUCIONAIS, AVANÇOS E LIMITES.

FISCHER, TANIA.;TEIXEIRA, ANGELA.

REVISTA DE ADMINISTRAÇAO PUBLICA, n.º 4/1989, pág. 37

1. INTRODUÇAO; 2. PODER LOCAL: DESCENTRALIZAÇAO EìPARTICIPAÇAO COMO PROCESSOS COMPLEMENTARES; 3. AìPARTICIPAÇAO NA ESPANHA E NO BRASIL: PRESCRIÇOESìCONSTITUCIONAIS; 4. PODER LOCAL E PARTICIPAÇAO DO CIDADAO.


Añadir al carrito

POLITICA BRASILEIRA DE BEM-ESTAR: RELAÇOES ENTRE ESTADO, FORMULADORES DE POLITICAS E CLIENTELA. UM INSTRUMENTO ANALITICO PARA A FORMULAÇAO DE POLITICAS

REVISTA DE ADMINISTRAÇAO PUBLICA, n.º 2/1996, pág. 71

1. Introduçao. 2. O Estado na sociedade latino-americana. 3. Da análise do Estado à análise da política de bem-estar. 4. O estudo de caso empírico. 5. Operacionalizaçao: a política social e sua implementaçao.


Añadir al carrito

POLITICA URBANA E PARTICIPAÇAO POPULAR.

DE SOUZA, CELINA MARIA

REVISTA DE ADMINISTRAÇAO PUBLICA, n.º 4/1989, pág. 110

1. INTRODUÇAO. 2. POLITICA URBANA. 3. PARTICIPAÇAO POPULAR.ì4. CONCLUSOES.


Añadir al carrito

PÓS-MODERNISMO E TEORIA ORGANIZACIONAL: UM ENSAIO BIBLIOGRÁFICO.

ISABEL DE SÁ ALFONSO DA COSTA, ANNA MARIA MONTEIRO CAMPOS.

REVISTA DE ADMINISTRAÇAO PUBLICA, n.º 3/2003, pág. 627 a 639

I.INTRODUÇAO. II.ALITERATURA EM LINGUA INGLESA. III.ENQUANTO ISSO, NO BRASIL.


Añadir al carrito

PRODUÇAO DE SENTIDOS: TEMPO E VELOCIDADE NAS ORGANIZAÇOES.

MARIA JOSE TONELLI.

REVISTA DE ADMINISTRAÇAO PUBLICA, n.º 1/2003, pág. 33 a 50

I.INTRODUCTION. II.A CONSTRUÇAO SOCIAL DO TEMPO NO TRABALHO. III.A ABORDAGEM TEÓRICO-METODOLÓGICA. IV.OS SENTIDOS DA VELOCIDADE. V.CONSIDERAÇOES FINAIS.


Añadir al carrito

PRODUÇAO E DESENVOLVIMENTO NOS ESTADOS E MUNICIPIOS

KAROLY KASZNAR, ISTVAN

REVISTA DE ADMINISTRAÇAO PUBLICA, n.º 4/1996, pág. 187

1. Apresentaçao. 2. Breve panorama geral. 3. Estado do Rio de Janeiro. 4. Estado de Sao Paulo. 5. Estado do Rio Grande do Sul.


Añadir al carrito

PRODUÇAO E DESENVOLVIMENTO NOS ESTADOS E MUNICIPIOS. CRIAÇAO, DIVISAO E DESMEMBRAMENTO DE MUNICIPIOS

KAROLY KASZNAR, ISTVAN

REVISTA DE ADMINISTRAÇAO PUBLICA, n.º 6/1999, pág. 247

1. Introduçao. 2. Razoes do processo dedesmembramento. 3. Conseqüências principais dodesmembramento. 4. Conclusoes.


Añadir al carrito

PROGRAMA DE ESTUDOS E PESQUISAS EM REFORMA DO ESTADO E GOVERNANÇA

LUSTOSA DA COSTA, FREDERICO

REVISTA DE ADMINISTRAÇAO PUBLICA, n.º 1/1999, pág. 157

1. Avaliaçao preliminar da reforma do aparelho deEstado Do Maranhao. a) Introduçao. b) Diretrizes para areforma. c) Modelo organizacional. d) Operazionalizaçao dareforma. e) Estratégia de implantçao.


Añadir al carrito

PROJETO DE DESENVOLVIMENTO INTERCULTURAL: UMA ESTRATEGIA NOS SERVIÇOS GLOBAIS

FRAGA, VALDEREZ F.

REVISTA DE ADMINISTRAÇAO PUBLICA, n.º 5/1998, pág. 99

1. Introduçao. 2. Desafios educacionais: implicóes dos fundamentos fenomenológicos. 3. Cultura cosmopolita única: possibilidades. 4. Educaçao como competência: novas exigências da globalizaçao. 5. Alguns esclarecimentos terminológicos e metológicos. 6 Expectativas em relaçao às conseqüências: o que o sentido fenomenológico pode...

1. Introduçao. 2. Desafios educacionais: implicóes dos fundamentos fenomenológicos. 3. Cultura cosmopolita única: possibilidades. 4. Educaçao como competência: novas exigências da globalizaçao. 5. Alguns esclarecimentos terminológicos e metológicos. 6 Expectativas em relaçao às conseqüências: o que o sentido fenomenológico pode antecipar.

- Ver todo el sumario -


Añadir al carrito

PRONTO-ATENDIMIENTO DE ADULTOS EM SERVIÇO DE SAUDE UNIVERSITARIO: UM ESTUDO DE AVALIAÇAO

DE FATIMA BRITO, FABIANA;VITORIA MARCELLINO, IREVAN;CASSANHO FORSTER, ALDAISA

REVISTA DE ADMINISTRAÇAO PUBLICA, n.º 3/1998, pág. 47

1. Introduçao. 2. Material e métodos. 3. Algunas considerçoes. 4. Resultados e discussao. 5. Conclusao.


Añadir al carrito

PROPOSTA DE UM SISTEMA DE GESTAO DE RECURSOS HIDRICOS MUNICIPAL OU CONSORCIADO INTEGRADO AOS PLANOS ESTADUAL E FEDERAL, CONFORME A LEI Nº 9.433/97

BODSTEIN DE BARROS, AIRTON;ABREU DE BARROS, ANGELA MARIA

REVISTA DE ADMINISTRAÇAO PUBLICA, n.º 2/2000, pág. 121

1. Introduçao. 2. A negociaçao como instrumento dagestao por bacia hidrográfica. 3. A representaçao social noscomitês de bacia. 4. A organizaçao do comitê de bacia apartir da base municipal. 5. A importância do mediador. 6. Omunicipío formulador de políticas públicas. 7. O papel dosestados e da Uniao. 8. Metodologia. 9. Açoes complementarespara...

1. Introduçao. 2. A negociaçao como instrumento dagestao por bacia hidrográfica. 3. A representaçao social noscomitês de bacia. 4. A organizaçao do comitê de bacia apartir da base municipal. 5. A importância do mediador. 6. Omunicipío formulador de políticas públicas. 7. O papel dosestados e da Uniao. 8. Metodologia. 9. Açoes complementarespara implementaçao do sistema gestor.

- Ver todo el sumario -


Añadir al carrito

PUBLICIZAÇAO, UMA ALTERNATIVA AOS EXTREMOS DA PRIVATIZAÇAO E DA ESTATIZAÇAO: UM ESTUDO DE CASO DO SISAR, NO SETOR DE AGUA E SANEAMENTO

TEIXEIRA SCHWIEIZER, LUCIANO;NIERADTKA, KURT

REVISTA DE ADMINISTRAÇAO PUBLICA, n.º 2/2001, pág. 153

1. Introduçao. 2. Privado versus estatal: a repostapode nao estar nos extremos. 3. Um breve histórico do Sisar4. O envolvimento dos governos municipais e estadual. 5.Modelo organizacional adotado. 6. O papel da educaçaosanitária e da capacitaçáo associativista e gerencial. 7.Tecnología e operaçao. 8. Concepçao financeira para asustentabilidade....

1. Introduçao. 2. Privado versus estatal: a repostapode nao estar nos extremos. 3. Um breve histórico do Sisar4. O envolvimento dos governos municipais e estadual. 5.Modelo organizacional adotado. 6. O papel da educaçaosanitária e da capacitaçáo associativista e gerencial. 7.Tecnología e operaçao. 8. Concepçao financeira para asustentabilidade. 9. Aprendizado com a experiência. 10.Oportunidades e limitaçoes.

- Ver todo el sumario -


Añadir al carrito

PUBLICOS E SERVIÇOS PUBLICOS UMA NOVA RELAÇAO.

BONWITT, BOB.;ASHMORE, GILLIAN.;RIPOCHE, PAUL.;HUNTER, JOHN Y OTROS.

REVISTA DE ADMINISTRAÇAO PUBLICA, n.º 35/1987, pág. 181

VISAO GLOBAL DAS EXPERIENCIAS NOS PAISES DA OCDE. ALIVIAR ASìEMPRESAS DA CARGA BUROCRATICA IMPOSTA PELA ADMINISTRAÇAOìPUBLICA. OS SERVIÇOS PUBLICOS E OS SEUS "CLIENTES". SERVIÇOSìDE EMPREGO DO MINISTERIO DO EMPREGO E IMIGRAÇAO DO CANADA.ìDESENVOLVIMIENTO DE MELHORES RELAÇOES ENTRE O CIDADAO E...


Añadir al carrito

QUE FINANCIAMENTO PARA QUE CULTURA? O APOIO DO SETOR PUBLICO A ATIVIDADE CULTURAL

SARAVIA, ENRIQUE

REVISTA DE ADMINISTRAÇAO PUBLICA, n.º 1/1999, pág. 89

...

1. Introduçao. 2. O financiamento dodesenvolvimento cultural: componentes - política cultural.3. Sistemas internacionais de financiamento da cultura e dasartes: modelos existentes. 4. Novas formas de cooperaçaocultural internacional: dinámica das relaçoes culturaismodernas no quadro de integraçao. - o financiamentointernacional especializado.

- Ver todo el sumario -


Añadir al carrito

QUETOES ESTRATÉGICAS NA REFORMA SANITARÁRIA: O DESENVOLVIMENTO DO TERCEIRO SETOR.

WALTER F. DE OLIVEIRA, LUCIANO A. PRATES JUNQUEIRA.

REVISTA DE ADMINISTRAÇAO PUBLICA, n.º 2/2003, pág. 227 a 241

I.O ESTATUTO SOCIOPOLÍTICO DA SAÙDE: ALGUMAS CONSIDERAçOES NO CONTEXTO DA CONSTRUçAO DO SUS. II.OS SETORES ECONÔMICOS E A ECONOÍA POLÍTICA DA SAÚDE. III. O TERCEIRO SETOR E O PROJETO NACIONAL DA SAÚDE. IV.IDENTIDADE DO TERCEIRO SETOR. V.APERFEIçOAMENTO DO TERCEIRO SETOR: IMPORTÂNCIA PARA O MOVIMENTO SANITÀRIO. ...


Añadir al carrito

REDES DE COMPROMISSO SOCIAL

INOJOSA, ROSE MARIE

REVISTA DE ADMINISTRAÇAO PUBLICA, n.º 5/1999, pág. 115

1. Introduçao. 2. Redes e redes: do que estamosfalando?. 3. A Rede Adolescente: Interaçoes pela Vida!. 4. Amobilizaçao de parcerias e a reediçäo na rede adolescente:5. Questöes sobre as redes de compromisso social.


Añadir al carrito

REDES SOCIAIS NA GESTAO DE SERVIÇOS URBANOS

MIRANDA DE SIQUEIRA, MOEMA

REVISTA DE ADMINISTRAÇAO PUBLICA, n.º 6/2000, pág. 179

1. Introduçao. 2. Conceito de serviço público. 3.Novos marcos da regulaçao. 4. Regulaçao e abordagem deredes. 5. Regulaçao no setor elétrico brasileiro. 6. Novosdesafios a uma expariência local de serviço de eletricidade.


Añadir al carrito

REFLETINDO SOBRE OS TRES PILARES DE SUSTENTAÇAO DAS UNIVERSIDADES: ENSINO-PESQUISA-EXTENSAO

SILVA COSTA SLEUTJES, MARIA HELENA

REVISTA DE ADMINISTRAÇAO PUBLICA, n.º 3/1999, pág. 99

1. Introduçao. 2. Funçoes da universidade. 3.Situando apenas o ensino. 4. Situando apenas a pesquisa. 5.Situando apenas a extensao. 6. Consideraçoes finais.


AnteriorAnterior
Página 7 de 9
SiguienteAnterior
Ver teléfonos