GUIMARAES DA SILVA, PAULO R.;RIVIERE D'ARC, HELENE
REVISTA DE ADMINISTRAÇAO PUBLICA, n.º 2/1996, pág. 44
1. Introduçao. 2. Um debate polêmico e contraditório. 3. A descentralizaçao administrativa: avanços, contradiçoes e complexidades. 4. Reflexoes sobre a cidade de Salvador. 5. Outros contextos. 6. Conclusao:antigos e novos atores no meio urbano.
MOURA, SUZANA;LOIOLA, ELIZABETH;DE CODES LIMA, ANA LUIZA
REVISTA DE ADMINISTRAÇAO PUBLICA, n.º 1/2000, pág. 101
1. O desenvolvimento local revisitado. 2.Experiências em análise. 3. O que essas experiênciasindicam?.
PERSPECTIVAS EM ADMINISTRAÇAO PUBLICA NA PRIMEIRA DECADA DO SECULO XXI
SHERWOOD, FRANK P.
REVISTA DE ADMINISTRAÇAO PUBLICA, n.º 4/1999, pág. 93
1. Introduçao. 2. A globalizaçao traz uma altainterdependência. 3. Um setor privado em crescimento e maispluralismo. 4. Ainda assim, nenhum declínio nasresponsabilidades do governo: o envelhecimento daspopulaçoes impoe novas demandas financeiras. 5. Anecessidade de pensar diferente: o caos como modo de vida.6. Estruturas hierárquicas,...
1. Introduçao. 2. A globalizaçao traz uma altainterdependência. 3. Um setor privado em crescimento e maispluralismo. 4. Ainda assim, nenhum declínio nasresponsabilidades do governo: o envelhecimento daspopulaçoes impoe novas demandas financeiras. 5. Anecessidade de pensar diferente: o caos como modo de vida.6. Estruturas hierárquicas, com ênfase no controle, náoconseguem aprender nem atender às necessidades. 7. Umaexperiência em que uma organizaçao de aprendizagem emmudança foi criada e funcionou por quase 30 anos. 8.Conclusao.
PESQUISA EM ADMINISTRAÇAO PUBLICA NO BRASIL: UMA AGENDA PARA O DEBATE
SOUZA, CELINA
REVISTA DE ADMINISTRAÇAO PUBLICA, n.º 4/1998, pág. 43
1. Introduçao. 2. As dificuldades da pesquisa em administraçao pública. 3. As questöes da admimistraçäo pública. 4. As dificuldades da teoría. 5. Abordagens da pesquisa em administraçao pública. 6. Os modos de pesquisa. 7. Conclusöes.
FARIA, ALEXANDRE;GUEDES, ANA LUCIA
REVISTA DE ADMINISTRAÇAO PUBLICA, n.º 5/2002, pág. 747
1. Entendendo marketing internacional e gestao ambiental. 2. Marketing e os desafios da interdisciplinaridade. 3. Gestao ambiental e os desafios da interdisciplinaridade. 4. Desenvolvendo a interdisciplinaridade em pesquisas interculturais. 5. Esclarecendo o foco do artigo. 6. Métodos e procedimentos das pesquisas. 7. Resultados empíricos...
1. Entendendo marketing internacional e gestao ambiental. 2. Marketing e os desafios da interdisciplinaridade. 3. Gestao ambiental e os desafios da interdisciplinaridade. 4. Desenvolvendo a interdisciplinaridade em pesquisas interculturais. 5. Esclarecendo o foco do artigo. 6. Métodos e procedimentos das pesquisas. 7. Resultados empíricos e o processo dialógico de análise. 8. Consideraçoes conclusivas. 9. Implicaçoes e desafios para pesquisa no futuro.
LEMOS LIMA, SHEYLA MARIA;RIBEIRO BARBOSA, PEDRO
REVISTA DE ADMINISTRAÇAO PUBLICA, n.º 3/2001, pág. 37
1. Introduçao. 2. Estratégias consideradas noprocesso de planejamento. 3. Metodologia de trabalho. 4.Açoes estratégicas e de implementaçao no curto prazo. 5.Conclusoes e acompanhamento do plano.
PLANEJAMENTO E PROGRAMAÇAO DE AÇOES INTERSETORIAIS PARA A PROMOÇAO DA SAUDE E DA QUALIDADE DE VIDA
FONTES TEIXEIRA, CARMEN;SILVA PAIM, JAIRNILSO
REVISTA DE ADMINISTRAÇAO PUBLICA, n.º 6/2000, pág. 63
1. Introduçao. 2. Planejamento situacional: dossistemas locais de saúde às políticas públicas saudáveis. 3.Por que usar o PES para o planejamento das açoesintersetoriais?. 4. Como usar o PES para o planejamento dasaçoes intersetoriais?. 5. Comentários finais.
PODER LOCAL E PARTICIPAÇAO ESPANHA/BRASIL-PERSPECTIVAS CONSTITUCIONAIS, AVANÇOS E LIMITES.
FISCHER, TANIA.;TEIXEIRA, ANGELA.
REVISTA DE ADMINISTRAÇAO PUBLICA, n.º 4/1989, pág. 37
1. INTRODUÇAO; 2. PODER LOCAL: DESCENTRALIZAÇAO EìPARTICIPAÇAO COMO PROCESSOS COMPLEMENTARES; 3. AìPARTICIPAÇAO NA ESPANHA E NO BRASIL: PRESCRIÇOESìCONSTITUCIONAIS; 4. PODER LOCAL E PARTICIPAÇAO DO CIDADAO.
REVISTA DE ADMINISTRAÇAO PUBLICA, n.º 2/1996, pág. 71
1. Introduçao. 2. O Estado na sociedade latino-americana. 3. Da análise do Estado à análise da política de bem-estar. 4. O estudo de caso empírico. 5. Operacionalizaçao: a política social e sua implementaçao.
POLITICA URBANA E PARTICIPAÇAO POPULAR.
DE SOUZA, CELINA MARIA
REVISTA DE ADMINISTRAÇAO PUBLICA, n.º 4/1989, pág. 110
1. INTRODUÇAO. 2. POLITICA URBANA. 3. PARTICIPAÇAO POPULAR.ì4. CONCLUSOES.
PÓS-MODERNISMO E TEORIA ORGANIZACIONAL: UM ENSAIO BIBLIOGRÁFICO.
ISABEL DE SÁ ALFONSO DA COSTA, ANNA MARIA MONTEIRO CAMPOS.
REVISTA DE ADMINISTRAÇAO PUBLICA, n.º 3/2003, pág. 627 a 639
I.INTRODUÇAO. II.ALITERATURA EM LINGUA INGLESA. III.ENQUANTO ISSO, NO BRASIL.
PRODUÇAO DE SENTIDOS: TEMPO E VELOCIDADE NAS ORGANIZAÇOES.
MARIA JOSE TONELLI.
REVISTA DE ADMINISTRAÇAO PUBLICA, n.º 1/2003, pág. 33 a 50
I.INTRODUCTION. II.A CONSTRUÇAO SOCIAL DO TEMPO NO TRABALHO. III.A ABORDAGEM TEÓRICO-METODOLÓGICA. IV.OS SENTIDOS DA VELOCIDADE. V.CONSIDERAÇOES FINAIS.
PRODUÇAO E DESENVOLVIMENTO NOS ESTADOS E MUNICIPIOS
KAROLY KASZNAR, ISTVAN
REVISTA DE ADMINISTRAÇAO PUBLICA, n.º 4/1996, pág. 187
1. Apresentaçao. 2. Breve panorama geral. 3. Estado do Rio de Janeiro. 4. Estado de Sao Paulo. 5. Estado do Rio Grande do Sul.
PRODUÇAO E DESENVOLVIMENTO NOS ESTADOS E MUNICIPIOS. CRIAÇAO, DIVISAO E DESMEMBRAMENTO DE MUNICIPIOS
KAROLY KASZNAR, ISTVAN
REVISTA DE ADMINISTRAÇAO PUBLICA, n.º 6/1999, pág. 247
1. Introduçao. 2. Razoes do processo dedesmembramento. 3. Conseqüências principais dodesmembramento. 4. Conclusoes.
PROGRAMA DE ESTUDOS E PESQUISAS EM REFORMA DO ESTADO E GOVERNANÇA
LUSTOSA DA COSTA, FREDERICO
REVISTA DE ADMINISTRAÇAO PUBLICA, n.º 1/1999, pág. 157
1. Avaliaçao preliminar da reforma do aparelho deEstado Do Maranhao. a) Introduçao. b) Diretrizes para areforma. c) Modelo organizacional. d) Operazionalizaçao dareforma. e) Estratégia de implantçao.
PROJETO DE DESENVOLVIMENTO INTERCULTURAL: UMA ESTRATEGIA NOS SERVIÇOS GLOBAIS
FRAGA, VALDEREZ F.
REVISTA DE ADMINISTRAÇAO PUBLICA, n.º 5/1998, pág. 99
1. Introduçao. 2. Desafios educacionais: implicóes dos fundamentos fenomenológicos. 3. Cultura cosmopolita única: possibilidades. 4. Educaçao como competência: novas exigências da globalizaçao. 5. Alguns esclarecimentos terminológicos e metológicos. 6 Expectativas em relaçao às conseqüências: o que o sentido fenomenológico pode...
1. Introduçao. 2. Desafios educacionais: implicóes dos fundamentos fenomenológicos. 3. Cultura cosmopolita única: possibilidades. 4. Educaçao como competência: novas exigências da globalizaçao. 5. Alguns esclarecimentos terminológicos e metológicos. 6 Expectativas em relaçao às conseqüências: o que o sentido fenomenológico pode antecipar.
PRONTO-ATENDIMIENTO DE ADULTOS EM SERVIÇO DE SAUDE UNIVERSITARIO: UM ESTUDO DE AVALIAÇAO
DE FATIMA BRITO, FABIANA;VITORIA MARCELLINO, IREVAN;CASSANHO FORSTER, ALDAISA
REVISTA DE ADMINISTRAÇAO PUBLICA, n.º 3/1998, pág. 47
1. Introduçao. 2. Material e métodos. 3. Algunas considerçoes. 4. Resultados e discussao. 5. Conclusao.
BODSTEIN DE BARROS, AIRTON;ABREU DE BARROS, ANGELA MARIA
REVISTA DE ADMINISTRAÇAO PUBLICA, n.º 2/2000, pág. 121
1. Introduçao. 2. A negociaçao como instrumento dagestao por bacia hidrográfica. 3. A representaçao social noscomitês de bacia. 4. A organizaçao do comitê de bacia apartir da base municipal. 5. A importância do mediador. 6. Omunicipío formulador de políticas públicas. 7. O papel dosestados e da Uniao. 8. Metodologia. 9. Açoes complementarespara...
1. Introduçao. 2. A negociaçao como instrumento dagestao por bacia hidrográfica. 3. A representaçao social noscomitês de bacia. 4. A organizaçao do comitê de bacia apartir da base municipal. 5. A importância do mediador. 6. Omunicipío formulador de políticas públicas. 7. O papel dosestados e da Uniao. 8. Metodologia. 9. Açoes complementarespara implementaçao do sistema gestor.
TEIXEIRA SCHWIEIZER, LUCIANO;NIERADTKA, KURT
REVISTA DE ADMINISTRAÇAO PUBLICA, n.º 2/2001, pág. 153
1. Introduçao. 2. Privado versus estatal: a repostapode nao estar nos extremos. 3. Um breve histórico do Sisar4. O envolvimento dos governos municipais e estadual. 5.Modelo organizacional adotado. 6. O papel da educaçaosanitária e da capacitaçáo associativista e gerencial. 7.Tecnología e operaçao. 8. Concepçao financeira para asustentabilidade....
1. Introduçao. 2. Privado versus estatal: a repostapode nao estar nos extremos. 3. Um breve histórico do Sisar4. O envolvimento dos governos municipais e estadual. 5.Modelo organizacional adotado. 6. O papel da educaçaosanitária e da capacitaçáo associativista e gerencial. 7.Tecnología e operaçao. 8. Concepçao financeira para asustentabilidade. 9. Aprendizado com a experiência. 10.Oportunidades e limitaçoes.
PUBLICOS E SERVIÇOS PUBLICOS UMA NOVA RELAÇAO.
BONWITT, BOB.;ASHMORE, GILLIAN.;RIPOCHE, PAUL.;HUNTER, JOHN Y OTROS.
REVISTA DE ADMINISTRAÇAO PUBLICA, n.º 35/1987, pág. 181
VISAO GLOBAL DAS EXPERIENCIAS NOS PAISES DA OCDE. ALIVIAR ASìEMPRESAS DA CARGA BUROCRATICA IMPOSTA PELA ADMINISTRAÇAOìPUBLICA. OS SERVIÇOS PUBLICOS E OS SEUS "CLIENTES". SERVIÇOSìDE EMPREGO DO MINISTERIO DO EMPREGO E IMIGRAÇAO DO CANADA.ìDESENVOLVIMIENTO DE MELHORES RELAÇOES ENTRE O CIDADAO E...
QUE FINANCIAMENTO PARA QUE CULTURA? O APOIO DO SETOR PUBLICO A ATIVIDADE CULTURAL
SARAVIA, ENRIQUE
REVISTA DE ADMINISTRAÇAO PUBLICA, n.º 1/1999, pág. 89
...
1. Introduçao. 2. O financiamento dodesenvolvimento cultural: componentes - política cultural.3. Sistemas internacionais de financiamento da cultura e dasartes: modelos existentes. 4. Novas formas de cooperaçaocultural internacional: dinámica das relaçoes culturaismodernas no quadro de integraçao. - o financiamentointernacional especializado.
QUETOES ESTRATÉGICAS NA REFORMA SANITARÁRIA: O DESENVOLVIMENTO DO TERCEIRO SETOR.
WALTER F. DE OLIVEIRA, LUCIANO A. PRATES JUNQUEIRA.
REVISTA DE ADMINISTRAÇAO PUBLICA, n.º 2/2003, pág. 227 a 241
I.O ESTATUTO SOCIOPOLÍTICO DA SAÙDE: ALGUMAS CONSIDERAçOES NO CONTEXTO DA CONSTRUçAO DO SUS. II.OS SETORES ECONÔMICOS E A ECONOÍA POLÍTICA DA SAÚDE. III. O TERCEIRO SETOR E O PROJETO NACIONAL DA SAÚDE. IV.IDENTIDADE DO TERCEIRO SETOR. V.APERFEIçOAMENTO DO TERCEIRO SETOR: IMPORTÂNCIA PARA O MOVIMENTO SANITÀRIO. ...
INOJOSA, ROSE MARIE
REVISTA DE ADMINISTRAÇAO PUBLICA, n.º 5/1999, pág. 115
1. Introduçao. 2. Redes e redes: do que estamosfalando?. 3. A Rede Adolescente: Interaçoes pela Vida!. 4. Amobilizaçao de parcerias e a reediçäo na rede adolescente:5. Questöes sobre as redes de compromisso social.
REDES SOCIAIS NA GESTAO DE SERVIÇOS URBANOS
MIRANDA DE SIQUEIRA, MOEMA
REVISTA DE ADMINISTRAÇAO PUBLICA, n.º 6/2000, pág. 179
1. Introduçao. 2. Conceito de serviço público. 3.Novos marcos da regulaçao. 4. Regulaçao e abordagem deredes. 5. Regulaçao no setor elétrico brasileiro. 6. Novosdesafios a uma expariência local de serviço de eletricidade.
REFLETINDO SOBRE OS TRES PILARES DE SUSTENTAÇAO DAS UNIVERSIDADES: ENSINO-PESQUISA-EXTENSAO
SILVA COSTA SLEUTJES, MARIA HELENA
REVISTA DE ADMINISTRAÇAO PUBLICA, n.º 3/1999, pág. 99
1. Introduçao. 2. Funçoes da universidade. 3.Situando apenas o ensino. 4. Situando apenas a pesquisa. 5.Situando apenas a extensao. 6. Consideraçoes finais.