MIGUELES, CARMEN PIRES
REVISTA DE ADMINISTRAÇAO PUBLICA, n.º 3/1999, pág. 113
1. Introduçao. 2. A metodologia de pesquisa. 3. Acausa principal das diferenças observadas.
O FATO ORGANIZACIONAL COMO FATO SOCIAL TOTAL
SERVA, MAURICIO
REVISTA DE ADMINISTRAÇAO PUBLICA, n.º 3/2001, pág. 131
1. Introduçao. 2. Fato social em Durkheim. 3. Fatoorganizacional como fato social. 4. Fato social total emMauss. 5. Sociedade de organizaçoes e sociedade salarial. 6.Fato organizacional como fato social total. 7. Conclusoes.
O FENOMENO DA CREDIBILIDADE DE UMA POLITICA ECONOMICA
VIANNA MONTEIRO, JORGE
REVISTA DE ADMINISTRAÇAO PUBLICA, n.º 4/1999, pág. 137
1. Introduçao. 2. A formaçao institucional dacredibilidade. 3. O mecanismo maior. 4. Uma dimensao docusto social da perda de credibilidade. 5. Conclusao.
ROSA BICUDO, VALERIA
REVISTA DE ADMINISTRAÇAO PUBLICA, n.º 4/1999, pág. 117
NOGUEIRA V. BITTAR, OLIMPIO J.
REVISTA DE ADMINISTRAÇAO PUBLICA, n.º 1/1999, pág. 55
1. Introduçao. 2. Material o método. 3. Resultadose discussao. 4. Conclusoes.
VALVERDE JOBIM CASTOR, BELMIRO
REVISTA DE ADMINISTRAÇAO PUBLICA, n.º 3/2001, pág. 181
1. Introduçao. 2. Quem trabalha e produz mais?. 3.O trabalho e sua conceituaçao social. 4. A visao tayloristado trabalho. 5. A reconceituaçao do trabalho. 6. Economia demercado e os espaços do indivíduo. 7. O paradigmaparaeconômico e a multiplicaçao dos espaços organizacionais.8. Multiplicaçao dos espaços organizacionais e geraçao...
1. Introduçao. 2. Quem trabalha e produz mais?. 3.O trabalho e sua conceituaçao social. 4. A visao tayloristado trabalho. 5. A reconceituaçao do trabalho. 6. Economia demercado e os espaços do indivíduo. 7. O paradigmaparaeconômico e a multiplicaçao dos espaços organizacionais.8. Multiplicaçao dos espaços organizacionais e geraçao deempregos.
O PAPEL DA REGULAMENTAÇAO NA GESTAO PUBLICA: O EXEMPLO DO TRANSPORTE COLETIVO POR ONIBUS
MIRANDA DE SIQUEIRA, MOEMA
REVISTA DE ADMINISTRAÇAO PUBLICA, n.º 1/1997, pág. 17
1. Introduçao. 2. Material e método. 3. Relaçoes de trabalho. 4. Evoluçao institucional. 5. Regulamentaçao e relaçoes de trabalho. 6. Conclusoes.
HERMIDA QUINTELLA, ROGERIO;CARNEIRO DIAS, CAMILA
REVISTA DE ADMINISTRAÇAO PUBLICA, n.º 6/2002, pág. 905
1. Introduçao. 2. Paradigmas científicos, tecnológicos e técnico-econômicos. 3. Paradigmas técnico-econômicos e estudos organizacionais. 4. Paradigmas técnico-econômicos, estudos organizacionais e pensamento estratégico-empresarial. 5. Consideraçoes finais: paradigmas técnico-econômicos e pensamento estratégico no século XXI.
O PAPEL ESTRATEGICO DA TECNOLOGIA DE INFORMAÇAO PARA AS ORGANIZAÇOES B2B TRADICIONAIS
PITASSI, CLAUDIO;DE MACEDO-SOARES, T. DIANA L.V.A.
REVISTA DE ADMINISTRAÇAO PUBLICA, n.º 1/2002, pág. 23
1. Introduçao. 2. Referencial teórico. 3. Metodología e foco da pesquisa. 4. Resultados. 5. Consideraçoes finais.
O PÓS-MODERNISMO NA ADMINISTRAÇAO PÚBLICA NOS EUA: UMA AUTÓPSIA.
O.C.MCSWITE
REVISTA DE ADMINISTRAÇAO PUBLICA, n.º 3/2003, pág. 591 a 603
I.INTRODUÇAO. 2.A ESTRUTURA DO DEBATE:RELATIVISMO MODERNO VERSUS RELATIVISMO PÓS-MODERNO. III.AS QUESTOES EM DEBATE. IV.QUAIS SAO, ENTAO, AS DIFERENÇAS ENTRE MODERNISMO E PÓS-MODERNMISMO?. V.CONCLUSAO:O QUE SE PODE APRENDER DO DEBATE.
O PROCESSO DE IMPLANTAÇAO DO SISTEMA UNICO DE SAUDE: PERSPECTIVA DOS ATORES DA SES/MG
CRUZ AIRES, ILDIMAR
REVISTA DE ADMINISTRAÇAO PUBLICA, n.º 6/1996, pág. 21
1. Introduçao. 2. Obstáculos e avanços. 3. A SES/MG: espaço gravitacional do processo de municipalizaçao da Saúde. 4. Conclusao.
GOMES DA SILVA, JOSE ROBERTO;CONSTANT VERGARA, SYLVIA
REVISTA DE ADMINISTRAÇAO PUBLICA, n.º 1/2000, pág. 79
1. Introduçao 2. O desenvolvimento da capacidade deinovaçao e a gestao da mudança organizacional. 3. Osesforços para a gestao da mudança organizacional. 4. Alinguagem, a cultura e a criaçao coletiva de significados naorganizaçao. 5. A importância da gestao de pessoas naimplementaçao da mudança organizacional. 6. Aspectosmetodológicos...
1. Introduçao 2. O desenvolvimento da capacidade deinovaçao e a gestao da mudança organizacional. 3. Osesforços para a gestao da mudança organizacional. 4. Alinguagem, a cultura e a criaçao coletiva de significados naorganizaçao. 5. A importância da gestao de pessoas naimplementaçao da mudança organizacional. 6. Aspectosmetodológicos da pesquisa. 7. Resultados. 8. Conclusôes.
O SISTEMA MULTILATERAL DE COMERCIO INTERNACIONAL E O MEIO AMBIENTE: AMIGOS OU INIMIGOS?
BARBIERI, JOSE CARLOS
REVISTA DE ADMINISTRAÇAO PUBLICA, n.º 3/2000, pág. 103
1. Introduçao. 2. Políticas de comércio exterior eseus impactos ambientais. 3. O Gatt e a Organizaçao Mundialdo Comércio. 4. Questoes ambientais e os acordosadministrados pela OMC. 5. O comitê sobre comércio e o meioambiente. 6. A Conferência Ministerial de Seattle. 7.Consideraçoes finais.
NUNES DE BARROS, MARCO AURELIO
REVISTA DE ADMINISTRAÇAO PUBLICA, n.º 3/1999, pág. 187
1. Banco de dados.
O TRABALHO COMO PROFISSAO: A RACIONALIDADE DO COMPROMISSO
ROBERTO THIRY-CHERQUES, HERMANO;
REVISTA DE ADMINISTRAÇAO PUBLICA, n.º 6/2002, pág. 879
1. Introduçao. 2. A ponte. 3. Na corde bamba. 4. O portal.
ORGANIZAÇAO E ADMINISTRAÇAO DE COOPERATIVAS
CRUZIO, HELNON DE OLIVEIRA
REVISTA DE ADMINISTRAÇAO PUBLICA, n.º 2/1999, pág. 39
1. Introduçao. 2. A profissionalizaçao daadministraçao cooperativa. 3. O planejamento na cooperativa.4. A participaçao do associado no planejamento dacooperativa. 5. Conclusao.
ORGANIZAÇOES DE APRENDIZAGEM E MUDANÇA ORGANIZACIONAL
QUEIROZ VILLARDI, BEATRIZ;PROENÇA LEITAO, SERGIO
REVISTA DE ADMINISTRAÇAO PUBLICA, n.º 3/2000, pág. 53
1. Introduçao. 2. O desenvolvimento do conceito deorganizaçao de aprendizagem. 3. Mudança paradigmática nasorganizaçoes. 4. Problema básico para a mudançatransformadora. 5. Conclusao.
ORGANIZAÇOES DE APRENDIZAGEM: RESISTENCIAS CULTURAIS
PROENÇA LEITAO, SERGIO;PORTINHO DE CARVALHO, PAULO ROBERTO
REVISTA DE ADMINISTRAÇAO PUBLICA, n.º 4/1999, pág. 25
1. Introduçao. 2. Análise cultural dascaracterísticas de uma organizaçao de aprendizagem. a)Geraçao de conhecimento. b) Transferência eficiente deconhecimento através da organizaçao. c) Transformaçao doconhecimento em resultados práticos. d) Comprometimento daslideranças. e) Existência de objetivos verdadeiramentecoletivos. f)...
1. Introduçao. 2. Análise cultural dascaracterísticas de uma organizaçao de aprendizagem. a)Geraçao de conhecimento. b) Transferência eficiente deconhecimento através da organizaçao. c) Transformaçao doconhecimento em resultados práticos. d) Comprometimento daslideranças. e) Existência de objetivos verdadeiramentecoletivos. f) Avaliaçao e refino constantes dos modelosmentais. g) Posicionamento positivo frente aos fracassos eerros. h) Coexistência harmoniosa e produtiva de opinioesdistintas. i) Clima de abertura e valorizaçao da verdade. j)Padronizaçáo e homogeneizaçáo dos meios de comunicaçao. k)Consistência objetiva das premissas. l) Autocrítica ehumildade. m) Busca de visoes alternativas. n) Aprendizadoem grupo. 3. Conclusao.
DE MELLO LUCHINI, ADRIANA
REVISTA DE ADMINISTRAÇAO PUBLICA, n.º 1/2000, pág. 123
1. Introduçao. 2. A evoluçao juridica da gestao dosrecursos hídricos no Brasil. 3. O moderno enfoque sistêmicodas organizaçoes e a Lei das Aguas. 4. Os desafios àimplementaçao do sistema de gestao dos recursos hídricosestabelecido pela Lei nº 9.433. 5. Consideraçoes finais.
OS DESAFIOS DA REGULAÇAO DO SETOR DE TRANSPORTE NO BRASIL
DE CASTRO, NEWTON
REVISTA DE ADMINISTRAÇAO PUBLICA, n.º 5/2000, pág. 119
1. Introduçao. 2. O desafio da regulaçao portuária.3. A regulaçao ferroviária. 4. A regulaçao dainfra-estrutura rodoviária. 5. Conclusao.
OS HEROIS DO SETOR PUBLICO: A TEIA CULTURAL ENGOLINDO O EMPREENDEDOR
CARBONE, PEDRO PAULO
REVISTA DE ADMINISTRAÇAO PUBLICA, n.º 3/1996, pág. 93
1. Herói individualista versus herói coletivo: dois povos, duas culturas. 2. Os heróis da cultura brasileira. 3. A cultura brasileira neutralizando o empreendedor. 4. Caminhos da valorizaçao do empreendedor no Brasil.
FILARDI, FERNANDO
REVISTA DE ADMINISTRAÇAO PUBLICA, n.º 2/2000, pág. 153
1. Introduçao. 2. Expansao e crise do Estado. 3. Osetor elétrico e a Ligth. 4. A privatizaçao e o consumidor:o caso da Ligth. 5. A agência reguladora e a nova Ligth. 6.Conclusoes.
OS PROBLEMAS DE PREÇO NAS EMPRESAS PRIVATIZADAS
SARDINHA, JOSE CARLOS;COELHO, FABIANO S.
REVISTA DE ADMINISTRAÇAO PUBLICA, n.º 4/2001, pág. 77
1. Introduçao. 2. Referencial teórico. 3.Necessidade de regulaçao. 4. Conclusao.
OTIMISMO DE RESULTADO VERSUS PESSIMISMO NOS PROCESSOS
MONTEIRO, JORGE VIANNA
REVISTA DE ADMINISTRAÇAO PUBLICA, n.º 3/1999, pág. 207
1. Fatos da conjuntura. 2. Metas inflacionárias, ouos novos zealots. 3. A opçao pelo desenvolvimento. 4.Conclusao.
MUSSI SZABO CHEROBIM, ANA PAULA
REVISTA DE ADMINISTRAÇAO PUBLICA, n.º 2/1999, pág. 109
1. Introduçao. 2. Modalidades de privatizaçao. 3.Instrumentos de operacionalizaçao das parcerias. 4. Osprocessos de privatizaçao de segmentos da infra-estructurade transportes e a inovaçao institucional. 5. Inovaçaoinstitucional: ótica privada diferente da ótica pública. 6.Inovaçao institucional: aspectos organizacionais eoperacionais....
1. Introduçao. 2. Modalidades de privatizaçao. 3.Instrumentos de operacionalizaçao das parcerias. 4. Osprocessos de privatizaçao de segmentos da infra-estructurade transportes e a inovaçao institucional. 5. Inovaçaoinstitucional: ótica privada diferente da ótica pública. 6.Inovaçao institucional: aspectos organizacionais eoperacionais. 7. A inovacao no modo rodoviário. 8. Ainovacao no modo ferroviário. 9. Análise integrada dosprocessos de privatizaçao nos modos rodoviário eferroviário. 10. Os riscos dos processos de privatizaçao.11. Observaçoes finais.