• Facebook
  • X
  • LinkedIn
  • Instagram

Síguenos en los medios sociales

Añadir al carrito

O EXERCICIO DO PODER PELOS ADMINISTRADORES E A MOTIVAÇAO DOS EMPREGADOS: ALGUMAS CONSIDERAÇOES TEORICAS SOBRE ESTA RELAÇAO

MIGUELES, CARMEN PIRES

REVISTA DE ADMINISTRAÇAO PUBLICA, n.º 3/1999, pág. 113

1. Introduçao. 2. A metodologia de pesquisa. 3. Acausa principal das diferenças observadas.


Añadir al carrito

O FATO ORGANIZACIONAL COMO FATO SOCIAL TOTAL

SERVA, MAURICIO

REVISTA DE ADMINISTRAÇAO PUBLICA, n.º 3/2001, pág. 131

1. Introduçao. 2. Fato social em Durkheim. 3. Fatoorganizacional como fato social. 4. Fato social total emMauss. 5. Sociedade de organizaçoes e sociedade salarial. 6.Fato organizacional como fato social total. 7. Conclusoes.


Añadir al carrito

O FENOMENO DA CREDIBILIDADE DE UMA POLITICA ECONOMICA

VIANNA MONTEIRO, JORGE

REVISTA DE ADMINISTRAÇAO PUBLICA, n.º 4/1999, pág. 137

1. Introduçao. 2. A formaçao institucional dacredibilidade. 3. O mecanismo maior. 4. Uma dimensao docusto social da perda de credibilidade. 5. Conclusao.



Añadir al carrito

O MERCADO MEDICO NO BRASIL

NOGUEIRA V. BITTAR, OLIMPIO J.

REVISTA DE ADMINISTRAÇAO PUBLICA, n.º 1/1999, pág. 55

1. Introduçao. 2. Material o método. 3. Resultadose discussao. 4. Conclusoes.


Añadir al carrito

O PAIS DOS FALSOS PREGUIÇOSOS

VALVERDE JOBIM CASTOR, BELMIRO

REVISTA DE ADMINISTRAÇAO PUBLICA, n.º 3/2001, pág. 181

1. Introduçao. 2. Quem trabalha e produz mais?. 3.O trabalho e sua conceituaçao social. 4. A visao tayloristado trabalho. 5. A reconceituaçao do trabalho. 6. Economia demercado e os espaços do indivíduo. 7. O paradigmaparaeconômico e a multiplicaçao dos espaços organizacionais.8. Multiplicaçao dos espaços organizacionais e geraçao...

1. Introduçao. 2. Quem trabalha e produz mais?. 3.O trabalho e sua conceituaçao social. 4. A visao tayloristado trabalho. 5. A reconceituaçao do trabalho. 6. Economia demercado e os espaços do indivíduo. 7. O paradigmaparaeconômico e a multiplicaçao dos espaços organizacionais.8. Multiplicaçao dos espaços organizacionais e geraçao deempregos.

- Ver todo el sumario -


Añadir al carrito

O PAPEL DA REGULAMENTAÇAO NA GESTAO PUBLICA: O EXEMPLO DO TRANSPORTE COLETIVO POR ONIBUS

MIRANDA DE SIQUEIRA, MOEMA

REVISTA DE ADMINISTRAÇAO PUBLICA, n.º 1/1997, pág. 17

1. Introduçao. 2. Material e método. 3. Relaçoes de trabalho. 4. Evoluçao institucional. 5. Regulamentaçao e relaçoes de trabalho. 6. Conclusoes.


Añadir al carrito

O PAPEL DOS PARADIGMAS TECNICO-ECONOMICOS NOS ESTUDOS ORGANIZACIONAIS E NO PENSAMENTO ESTRATEGICO-EMPRESARIAL

HERMIDA QUINTELLA, ROGERIO;CARNEIRO DIAS, CAMILA

REVISTA DE ADMINISTRAÇAO PUBLICA, n.º 6/2002, pág. 905

1. Introduçao. 2. Paradigmas científicos, tecnológicos e técnico-econômicos. 3. Paradigmas técnico-econômicos e estudos organizacionais. 4. Paradigmas técnico-econômicos, estudos organizacionais e pensamento estratégico-empresarial. 5. Consideraçoes finais: paradigmas técnico-econômicos e pensamento estratégico no século XXI.


Añadir al carrito

O PAPEL ESTRATEGICO DA TECNOLOGIA DE INFORMAÇAO PARA AS ORGANIZAÇOES B2B TRADICIONAIS

PITASSI, CLAUDIO;DE MACEDO-SOARES, T. DIANA L.V.A.

REVISTA DE ADMINISTRAÇAO PUBLICA, n.º 1/2002, pág. 23

1. Introduçao. 2. Referencial teórico. 3. Metodología e foco da pesquisa. 4. Resultados. 5. Consideraçoes finais.


Añadir al carrito

O PÓS-MODERNISMO NA ADMINISTRAÇAO PÚBLICA NOS EUA: UMA AUTÓPSIA.

O.C.MCSWITE

REVISTA DE ADMINISTRAÇAO PUBLICA, n.º 3/2003, pág. 591 a 603

I.INTRODUÇAO. 2.A ESTRUTURA DO DEBATE:RELATIVISMO MODERNO VERSUS RELATIVISMO PÓS-MODERNO. III.AS QUESTOES EM DEBATE. IV.QUAIS SAO, ENTAO, AS DIFERENÇAS ENTRE MODERNISMO E PÓS-MODERNMISMO?. V.CONCLUSAO:O QUE SE PODE APRENDER DO DEBATE.


Añadir al carrito

O PROCESSO DE IMPLANTAÇAO DO SISTEMA UNICO DE SAUDE: PERSPECTIVA DOS ATORES DA SES/MG

CRUZ AIRES, ILDIMAR

REVISTA DE ADMINISTRAÇAO PUBLICA, n.º 6/1996, pág. 21

1. Introduçao. 2. Obstáculos e avanços. 3. A SES/MG: espaço gravitacional do processo de municipalizaçao da Saúde. 4. Conclusao.


Añadir al carrito

O SIGNIFICADO DA MUDANÇA: AS PERCEPÇOES DOS FUNCIONARIOS DE UMA EMPRESA BRASILEIRA DIANTE DA EXPECTATIVA DE PRIVATIZAÇAO

GOMES DA SILVA, JOSE ROBERTO;CONSTANT VERGARA, SYLVIA

REVISTA DE ADMINISTRAÇAO PUBLICA, n.º 1/2000, pág. 79

1. Introduçao 2. O desenvolvimento da capacidade deinovaçao e a gestao da mudança organizacional. 3. Osesforços para a gestao da mudança organizacional. 4. Alinguagem, a cultura e a criaçao coletiva de significados naorganizaçao. 5. A importância da gestao de pessoas naimplementaçao da mudança organizacional. 6. Aspectosmetodológicos...

1. Introduçao 2. O desenvolvimento da capacidade deinovaçao e a gestao da mudança organizacional. 3. Osesforços para a gestao da mudança organizacional. 4. Alinguagem, a cultura e a criaçao coletiva de significados naorganizaçao. 5. A importância da gestao de pessoas naimplementaçao da mudança organizacional. 6. Aspectosmetodológicos da pesquisa. 7. Resultados. 8. Conclusôes.

- Ver todo el sumario -


Añadir al carrito

O SISTEMA MULTILATERAL DE COMERCIO INTERNACIONAL E O MEIO AMBIENTE: AMIGOS OU INIMIGOS?

BARBIERI, JOSE CARLOS

REVISTA DE ADMINISTRAÇAO PUBLICA, n.º 3/2000, pág. 103

1. Introduçao. 2. Políticas de comércio exterior eseus impactos ambientais. 3. O Gatt e a Organizaçao Mundialdo Comércio. 4. Questoes ambientais e os acordosadministrados pela OMC. 5. O comitê sobre comércio e o meioambiente. 6. A Conferência Ministerial de Seattle. 7.Consideraçoes finais.



Añadir al carrito

O TRABALHO COMO PROFISSAO: A RACIONALIDADE DO COMPROMISSO

ROBERTO THIRY-CHERQUES, HERMANO;

REVISTA DE ADMINISTRAÇAO PUBLICA, n.º 6/2002, pág. 879

1. Introduçao. 2. A ponte. 3. Na corde bamba. 4. O portal.


Añadir al carrito

ORGANIZAÇAO E ADMINISTRAÇAO DE COOPERATIVAS

CRUZIO, HELNON DE OLIVEIRA

REVISTA DE ADMINISTRAÇAO PUBLICA, n.º 2/1999, pág. 39

1. Introduçao. 2. A profissionalizaçao daadministraçao cooperativa. 3. O planejamento na cooperativa.4. A participaçao do associado no planejamento dacooperativa. 5. Conclusao.


Añadir al carrito

ORGANIZAÇOES DE APRENDIZAGEM E MUDANÇA ORGANIZACIONAL

QUEIROZ VILLARDI, BEATRIZ;PROENÇA LEITAO, SERGIO

REVISTA DE ADMINISTRAÇAO PUBLICA, n.º 3/2000, pág. 53

1. Introduçao. 2. O desenvolvimento do conceito deorganizaçao de aprendizagem. 3. Mudança paradigmática nasorganizaçoes. 4. Problema básico para a mudançatransformadora. 5. Conclusao.


Añadir al carrito

ORGANIZAÇOES DE APRENDIZAGEM: RESISTENCIAS CULTURAIS

PROENÇA LEITAO, SERGIO;PORTINHO DE CARVALHO, PAULO ROBERTO

REVISTA DE ADMINISTRAÇAO PUBLICA, n.º 4/1999, pág. 25

1. Introduçao. 2. Análise cultural dascaracterísticas de uma organizaçao de aprendizagem. a)Geraçao de conhecimento. b) Transferência eficiente deconhecimento através da organizaçao. c) Transformaçao doconhecimento em resultados práticos. d) Comprometimento daslideranças. e) Existência de objetivos verdadeiramentecoletivos. f)...

1. Introduçao. 2. Análise cultural dascaracterísticas de uma organizaçao de aprendizagem. a)Geraçao de conhecimento. b) Transferência eficiente deconhecimento através da organizaçao. c) Transformaçao doconhecimento em resultados práticos. d) Comprometimento daslideranças. e) Existência de objetivos verdadeiramentecoletivos. f) Avaliaçao e refino constantes dos modelosmentais. g) Posicionamento positivo frente aos fracassos eerros. h) Coexistência harmoniosa e produtiva de opinioesdistintas. i) Clima de abertura e valorizaçao da verdade. j)Padronizaçáo e homogeneizaçáo dos meios de comunicaçao. k)Consistência objetiva das premissas. l) Autocrítica ehumildade. m) Busca de visoes alternativas. n) Aprendizadoem grupo. 3. Conclusao.

- Ver todo el sumario -


Añadir al carrito

OS DESAFIOS A IMPLEMENTAÇAO DO SISTEMA DE GESTAO DOS RECURSOS HIDRICOS ESTABELECIDO PELA LEI Nº 9.433/97

DE MELLO LUCHINI, ADRIANA

REVISTA DE ADMINISTRAÇAO PUBLICA, n.º 1/2000, pág. 123

1. Introduçao. 2. A evoluçao juridica da gestao dosrecursos hídricos no Brasil. 3. O moderno enfoque sistêmicodas organizaçoes e a Lei das Aguas. 4. Os desafios àimplementaçao do sistema de gestao dos recursos hídricosestabelecido pela Lei nº 9.433. 5. Consideraçoes finais.


Añadir al carrito

OS DESAFIOS DA REGULAÇAO DO SETOR DE TRANSPORTE NO BRASIL

DE CASTRO, NEWTON

REVISTA DE ADMINISTRAÇAO PUBLICA, n.º 5/2000, pág. 119

1. Introduçao. 2. O desafio da regulaçao portuária.3. A regulaçao ferroviária. 4. A regulaçao dainfra-estrutura rodoviária. 5. Conclusao.


Añadir al carrito

OS HEROIS DO SETOR PUBLICO: A TEIA CULTURAL ENGOLINDO O EMPREENDEDOR

CARBONE, PEDRO PAULO

REVISTA DE ADMINISTRAÇAO PUBLICA, n.º 3/1996, pág. 93

1. Herói individualista versus herói coletivo: dois povos, duas culturas. 2. Os heróis da cultura brasileira. 3. A cultura brasileira neutralizando o empreendedor. 4. Caminhos da valorizaçao do empreendedor no Brasil.


Añadir al carrito

OS PRIMEIROS RESULTADOS DO NOVO MODELO DE REGULAÇAO DO SETOR ELETRICO: A EXPERIENCIA DA LIGHT SERVIÇOS DE ELECTRICIDADE S.A.

FILARDI, FERNANDO

REVISTA DE ADMINISTRAÇAO PUBLICA, n.º 2/2000, pág. 153

1. Introduçao. 2. Expansao e crise do Estado. 3. Osetor elétrico e a Ligth. 4. A privatizaçao e o consumidor:o caso da Ligth. 5. A agência reguladora e a nova Ligth. 6.Conclusoes.


Añadir al carrito

OS PROBLEMAS DE PREÇO NAS EMPRESAS PRIVATIZADAS

SARDINHA, JOSE CARLOS;COELHO, FABIANO S.

REVISTA DE ADMINISTRAÇAO PUBLICA, n.º 4/2001, pág. 77

1. Introduçao. 2. Referencial teórico. 3.Necessidade de regulaçao. 4. Conclusao.


Añadir al carrito

OTIMISMO DE RESULTADO VERSUS PESSIMISMO NOS PROCESSOS

MONTEIRO, JORGE VIANNA

REVISTA DE ADMINISTRAÇAO PUBLICA, n.º 3/1999, pág. 207

1. Fatos da conjuntura. 2. Metas inflacionárias, ouos novos zealots. 3. A opçao pelo desenvolvimento. 4.Conclusao.


Añadir al carrito

PARCERIAS PUBLICO-PRIVADAS NO BRASIL: OS PROCESSOS DE PRIVATIZAÇAO DE SEGMENTOS DA INFRA-ESTRUTURA DE TRANSPORTES DE BENS, NOS MODOS RODOVIARIO E FERROVIARIO, E A INOVACAO INSTITUCIONAL

MUSSI SZABO CHEROBIM, ANA PAULA

REVISTA DE ADMINISTRAÇAO PUBLICA, n.º 2/1999, pág. 109

1. Introduçao. 2. Modalidades de privatizaçao. 3.Instrumentos de operacionalizaçao das parcerias. 4. Osprocessos de privatizaçao de segmentos da infra-estructurade transportes e a inovaçao institucional. 5. Inovaçaoinstitucional: ótica privada diferente da ótica pública. 6.Inovaçao institucional: aspectos organizacionais eoperacionais....

1. Introduçao. 2. Modalidades de privatizaçao. 3.Instrumentos de operacionalizaçao das parcerias. 4. Osprocessos de privatizaçao de segmentos da infra-estructurade transportes e a inovaçao institucional. 5. Inovaçaoinstitucional: ótica privada diferente da ótica pública. 6.Inovaçao institucional: aspectos organizacionais eoperacionais. 7. A inovacao no modo rodoviário. 8. Ainovacao no modo ferroviário. 9. Análise integrada dosprocessos de privatizaçao nos modos rodoviário eferroviário. 10. Os riscos dos processos de privatizaçao.11. Observaçoes finais.

- Ver todo el sumario -


AnteriorAnterior
Página 6 de 9
SiguienteAnterior
Ver teléfonos