INCORPORAÇOES E FUSOES: LIÇOES DO MUNDO CORPORATIVO PARA A AGENDA DA REFORMA DO ESTADO
PINHEIRO, IVAN ANTONIO
REVISTA DE ADMINISTRAÇAO PUBLICA, n.º 6/1999, pág. 41
1. Introduçao. 2. Alianças estratégicas. 3. Oprojeto de reforma do Estado brasileiro. 4. Da organizaçaodo Estado e das fontes de receitas públicas no Brasil. 5. Aincorporaçao e a fusao de municípios. 6. Consideraçoesfinais.
INICIATIVA ECONOMICA LOCAL, IMAGEM E TERRITORIALIDADE: OS CASOS DE FORTALEZA E RECIFE.
ALVES DE SOUZA, MANOEL TIBERIO
REVISTA DE ADMINISTRAÇAO PUBLICA, n.º 6/1998, pág. 7
1. Introduçao. 2. O novo empreendedorismo urbano: pontos centrais e o caso brasileiro. 3. Vendendo a imagem: o desafio da cidade na lógica cultural do capitalismo tardio. 4. Um novo empreendedorismo urbano no Nordeste do Brasil? Uma introduçao aos casos de Fortaleza e Recife. a) O caso de Fortaleza. b) O caso de Recife. 5. Consideraçoes...
1. Introduçao. 2. O novo empreendedorismo urbano: pontos centrais e o caso brasileiro. 3. Vendendo a imagem: o desafio da cidade na lógica cultural do capitalismo tardio. 4. Um novo empreendedorismo urbano no Nordeste do Brasil? Uma introduçao aos casos de Fortaleza e Recife. a) O caso de Fortaleza. b) O caso de Recife. 5. Consideraçoes finais.
INOVAÇOES NO FORNECIMENTO DE BENS E SERVIÇOS PUBLICOS
PINTO, ROGERIO F.
REVISTA DE ADMINISTRAÇAO PUBLICA, n.º 1/1999, pág. 135
1. Introduçao. 2. O papel do Estado, o mercado e opúblico. 3. A naturaleza de bens e serviços. 4. As opçóesbásicas de inovaçao de serviços. 5. Opçoes estratégicas eencadeamento.
INSALUBRIDADE E CONFLITO AMBIENTAL: RISCO E CIDADANIA.
ICARO CUNHA
REVISTA DE ADMINISTRAÇAO PUBLICA, n.º 2/2003, pág. 443 a 457
I. ASPECTOS DE SEGREGAçAO ESPACIAL NA BAIXADA SANTISTA E OS RISCOS DE ACIDENTES TECNOLÓGICOS. II.GERENCIAMENTO DE RISCOS DOS TERMINAIS PORTUÁRIOS DA COSTA PAULISTA. III.OS RISCOS DO TERMINAL DA PETROBRAS E A CONSTRUçAO DE PARCERIAS NA PREPARAçAO DA COMUNIDADE PARA ENFRENTAR EMERGÊNCIAS. IV.RISCO AMBIENTAL, NEGOCIAçAO DO CONFLITO E CONSTRUçAO...
I. ASPECTOS DE SEGREGAçAO ESPACIAL NA BAIXADA SANTISTA E OS RISCOS DE ACIDENTES TECNOLÓGICOS. II.GERENCIAMENTO DE RISCOS DOS TERMINAIS PORTUÁRIOS DA COSTA PAULISTA. III.OS RISCOS DO TERMINAL DA PETROBRAS E A CONSTRUçAO DE PARCERIAS NA PREPARAçAO DA COMUNIDADE PARA ENFRENTAR EMERGÊNCIAS. IV.RISCO AMBIENTAL, NEGOCIAçAO DO CONFLITO E CONSTRUçAO DA CIDADANIA.
INTERDEPENDENCIA:UM PRESSUPOSTO BASICO PARA A CONSTRUÇAO DE VALORES HUMANOS
ALFONSO, JOSE
REVISTA DE ADMINISTRAÇAO PUBLICA, n.º 3/1998, pág. 99
1. Introduçao. 2. As visoes macro e micro. 3. A visao organizacional. 4. A fragmentaçao. 5. A aprendizagem da interdependência. 6. Reflexoes finais.
JUNIOR, PEDRO JAIME;SERVA, MAURICIO
REVISTA DE ADMINISTRAÇAO PUBLICA, n.º 5/2002, pág. 699
1. Introduçao. 2. A fronteira interdisciplinar: genealogia traçada a partir do ponto de vista da antropologia. 3. A fronteira interdisciplinar: genealogía traçada a partir do ponto de vista da administraçao. 4. A importaçao do conceito de cultura organizacional e os primeiros encontros entre os saberes da administraçao e da antropologia...
1. Introduçao. 2. A fronteira interdisciplinar: genealogia traçada a partir do ponto de vista da antropologia. 3. A fronteira interdisciplinar: genealogía traçada a partir do ponto de vista da administraçao. 4. A importaçao do conceito de cultura organizacional e os primeiros encontros entre os saberes da administraçao e da antropologia no Brasil. 5. Decorrências do surgimento da antropologia das organizaçoes para o ensino em administraçao no Brasil. 6. Consideraçoes finais.
LOS MODELOS DE ADMINISTRACION POLITICA BRASILEÑO Y ESPAÑOL
MATOS RIBEIRO, ELIZABETH
REVISTA DE ADMINISTRAÇAO PUBLICA, n.º 5/2001, pág. 79
1. Introducción. 2. El papel del Estado en losmodelos de desarrollo económico brasileño y español. 3.Alteraciones de los patrones productivo-organizativos delEstado: los casos de Brasil y España. a) Ampliación de lasfunciones gubernamentales. b) Reforma de la estructuraorganizativo-administrativa del sector público. c) Divisióninstitucional...
1. Introducción. 2. El papel del Estado en losmodelos de desarrollo económico brasileño y español. 3.Alteraciones de los patrones productivo-organizativos delEstado: los casos de Brasil y España. a) Ampliación de lasfunciones gubernamentales. b) Reforma de la estructuraorganizativo-administrativa del sector público. c) Divisióninstitucional del trabajo dentro del sector público. 3.Conclusiones.
MEDIDA PROVISORIA: ASPECTOS JURIDICOS DA LEGALIDADE DO USO EM QUESTOES TRIBUTARIAS
FIUZA COSTA MARSHALL, CARLA IZOLDA
REVISTA DE ADMINISTRAÇAO PUBLICA, n.º 1/1999, pág. 67
1. Introduçao. 2. Histórico da funçáo legislativa.3. A medida provisoria como espécie normativa. 4.Limitaçoes ao uso da medida provisória em questoestributárias. 5. Entendimento jurisprudencial acerca dalegalidade do uso da medida provisória em matériatributária. 6. Conclusao.
JACOBI, PEDRO
REVISTA DE ADMINISTRAÇAO PUBLICA, n.º 6/2000, pág. 131
1. Introduçao. 2. Redes sociais, além das práticastradicionais. 3. A emergência da mobilizaçao ambiental. 4.Década de 1980: a multiplicaçao das práticassocioambientais. 5. O movimento ambientalista ampliado. 6.Coalizoes e redes. 7. Conclusoes.
MEIO AMBIENTE URBANO E QUALIDADE DE VIDA EM SALVADOR
GUIMARAES DA SILVA, PAULO ROGERIO;ARAUJO FERNANDES, ANTONIO SERGIO
REVISTA DE ADMINISTRAÇAO PUBLICA, n.º 6/1996, pág. 78
1. Contextualizando na gestao urbana a problemática ambiental e a qualidade de vida das grandes cidades brasileiras. 2. O caráter da investigaçao. 3. Desenvolvimento da pesquisa. 4. Percepçoes e práticas frente à problemática ambiental urbana e sua influência na qualidade de vida do indivíduo. 5. Consideraçoes finais.
MELHORIA DA QUALIDADE DA ETAPA DE PROJETO DE OBRAS DE EDIFICAÇOES: UM ESTUDO DE CASOS
OLIVERIA, MIRIAN;FREITAS, HENRIQUE
REVISTA DE ADMINISTRAÇAO PUBLICA, n.º 3/1998, pág. 111
1. Introduçao: a etapa de projeto no processo constutivo. 2. Característica da construçao: intervenientes na etapa de projeto. 3. O que se entende por qualidade de projetos de edificçoes? 4. Práticas do processo de projeto em empresas: um estudo de casos. 5. Considerçoes finais.
ANNA MARÍA MONTEÍRO CAMPOS, ISABEL DE SÀ ALFONSO DA COSTA.
REVISTA DE ADMINISTRAÇAO PUBLICA, n.º 3/2003, pág. 539 a 550
I.INTRODUçAO. II.POLÍTICA PÚBLICA:MODERNISMO E PÓS-MODERNISMO. III. ANOB/RH-SUS:UMA LEITURA POSSÍVEL. IV.CONCLUOSOES?.
JOSE CAMPOS DE ANDRADE FILHO. CLOVIS L. MACHADI-DA-SILVA.
REVISTA DE ADMINISTRAÇAO PUBLICA, n.º 1/2003, pág. 51 a 73
I.INTRODUÇAO. II.QUADRO DE REFERÊNCIA. III.A SITUAÇAO EM ESTUDO. IV. CONSIDERAÇOES METODOLÓGICAS. V.ANÁLISE DAS TRÊS INSTITUÇOES DE ENSINO SUPERIOR. VI CONSIDERÇOES FINAIS.
MUNICIPIOS E REGIOES METROPOLITANA (ANTES E DEPOIS DACARTA MAGNA DE 1988)
GONÇALVES DE LEMOS, JOAO.
REVISTA DE ADMINISTRAÇAO PUBLICA, n.º 4/1989, pág. 5
1. INTRODUÇAO; 2. RESENHA HISTORICA; 3. A CARTAìCONSTITUCIONAL DE 1988, OS MUNICIPIOS E AS RM; 4.ìCONCLUSOES.
NOTAS METODOLOGICAS PARA A CONCEPÇAO DE UMA NOVA POLITICA SOCIAL PARA O BRASIL
SOUZA SANTOS, REGINALDO
REVISTA DE ADMINISTRAÇAO PUBLICA, n.º 6/2002, pág. 933
NOTAS SOBRE BARREIRAS A ARGUMENTAÇAO MORAL: ETICA NAS ORGANIZAÇOES
THIRY-CHERQUES, HERMANO ROBERTO
REVISTA DE ADMINISTRAÇAO PUBLICA, n.º 1/1999, pág. 27
PECI, ALKETA
REVISTA DE ADMINISTRAÇAO PUBLICA, n.º 4/1999, pág. 121
1. Introduçao. 2. Serviços públicos e monopoliosnaturais. 3. As agências reguladoras e sua atuaçao. 4.Analisando as agências reguladoras. a) A questao daautonomia. b) Agências federais versus agências estaduais.c) A participaçao do cidadao-cliente. d) Os setoresregulados e o posicionamento das agências reguladoras pelaperspectiva...
1. Introduçao. 2. Serviços públicos e monopoliosnaturais. 3. As agências reguladoras e sua atuaçao. 4.Analisando as agências reguladoras. a) A questao daautonomia. b) Agências federais versus agências estaduais.c) A participaçao do cidadao-cliente. d) Os setoresregulados e o posicionamento das agências reguladoras pelaperspectiva de redes. 5. Conclusoes.
NOVOS ARRANJOS PARA A GESTAO DE POLITICAS SOCIAIS: A ESTRATEGIA COMUNIDADE SOLIDARIA
MARINHO DA SILVA, HELIANA
REVISTA DE ADMINISTRAÇAO PUBLICA, n.º 5/1999, pág. 103
1. Introduçao. 2. O desenho institucional. 3. Arede de organizaçoes. 4. A agenda básica e as açöesconvergentes. 5. Avaliaçao da implementaçao dos programasnos municipios. 6. Consideraçöes finais.
NOVOS DESAFIOS A GESTAO EM SAUDE: A EXPERIENCIA DO MUNICIPIO DE DUQUE DE CAXIAS, RJ
CELE DE A. BODSTEIN, REGINA;DE CASTRO MAIA SENNA, MONICA;GONÇALVES DE SOUZA, ROSIMARY
REVISTA DE ADMINISTRAÇAO PUBLICA, n.º 4/1999, pág. 63
1. Introduçao. 2. Descentralizaçao em saúde. 3.Novas modalidades de gestao dos serviços de saúde em Duquede Caxias. Consideraçoes finais.
O APORTE DE RECURSOS PUBLICOS PARA AS INSTITUIÇOES FEDERAIS DE ENSINO SUPERIOR
MARINHO, ALEXANDRE
REVISTA DE ADMINISTRAÇAO PUBLICA, n.º 4/1998, pág. 83
1. Introduçao. 2. As normas clássicas da programaçao orçamentária do setor público. 3. A estrutura de custos das ifes. 4. O modelo da Associaçao Nacional dos Dirigentes de Instituçoes Federais de Ensino Superior (Andifes). 5. A incorporaçao de medidas de eficiência das ifes a un modelo de alocçao de recursos. 6. Compatibilizando...
1. Introduçao. 2. As normas clássicas da programaçao orçamentária do setor público. 3. A estrutura de custos das ifes. 4. O modelo da Associaçao Nacional dos Dirigentes de Instituçoes Federais de Ensino Superior (Andifes). 5. A incorporaçao de medidas de eficiência das ifes a un modelo de alocçao de recursos. 6. Compatibilizando os modelos alocativos internos e o modelo geral de distribuiçao de recursos para as ifes. 7. Comentarios finais.
ALONSO HORTALE, VIRGINIA;DUPRAT, PHILIPPE
REVISTA DE ADMINISTRAÇAO PUBLICA, n.º 2/1999, pág. 7
1. Introduçao. 2. O sistema de saúde frances. 3. Osubsistema hospitalar frances. 4. A lógica de contrato. 5.Consideraçoes de ordem crítica. 6. Consideraçoes finais.
O DESENHO INSTITUCIONAL DA REFORMA REGULATORIA E AS FALHAS DE MERCADO NO SETOR SAUDE
DO ROSARIO COSTA, NILSON;MENDES RIBEIRO, JOSE;BARROS SILVA, PEDRO LUIS;DE MELO, MARCOS ANDRE C.;MENDES RIBEIRO, JOSE;BARROS SILVA, PEDRO LUIS;DE MELO, MARCOS ANDRE C.
REVISTA DE ADMINISTRAÇAO PUBLICA, n.º 2/2001, pág. 193
1. Regulaçao e falhas de mercado. 2. Agenciasregulatorias e serviços de utilidade pública. 3. Regimeregulatório por delegaçao nos serviços públicos. 4. Areforma do Estado e a privatizaçao no Brasil. 5. Odesenvolvimento do regime regulatório no Brasil. 6. Aspectoscomparativos das agências. 7. Aprendizado do novo regimeregulatório...
1. Regulaçao e falhas de mercado. 2. Agenciasregulatorias e serviços de utilidade pública. 3. Regimeregulatório por delegaçao nos serviços públicos. 4. Areforma do Estado e a privatizaçao no Brasil. 5. Odesenvolvimento do regime regulatório no Brasil. 6. Aspectoscomparativos das agências. 7. Aprendizado do novo regimeregulatório no setor de saúde suplementar. 8. Conclusoes erecomendaçoes.
O ESTADO COMO PRESTADOR DIRETO DA ASSISTENCIA HOSPITALAR: SIM OU NAO?
CECILIO, LUIZ CARLOS DE OLIVEIRA
REVISTA DE ADMINISTRAÇAO PUBLICA, n.º 2/1999, pág. 23
1. Introduçao. 2. Tres questoes centrais para odebate.
O ESTUDO PRÉVIO DE IMPACTO AMBIENTAL NO ESTADO DE SAO PAULO
REVISTA DE ADMINISTRAÇAO PUBLICA, n.º 2/1996, pág. 152
1. Introduçao. 2. Estudo de Impacto Ambiental. 3. O EIA na legislaçao brasileira. 4. EIA/Rima na legislaçao paulista. 5. Consideraçoes finais.
DA COSTA MARQUES, MARIA DA CONCEIÇAO;MARQUES DE ALMEIDA, JOSE JOAQUIM
REVISTA DE ADMINISTRAÇAO PUBLICA, n.º 1/2002, pág. 7
1. A Uniao Econômica e Monetária. 2. O impacto da introduçao do euro. 3. A economia portuguesa diante do euro. 4. Conclusoes.