• Facebook
  • X
  • LinkedIn
  • Instagram

Síguenos en los medios sociales

Añadir al carrito

INCORPORAÇOES E FUSOES: LIÇOES DO MUNDO CORPORATIVO PARA A AGENDA DA REFORMA DO ESTADO

PINHEIRO, IVAN ANTONIO

REVISTA DE ADMINISTRAÇAO PUBLICA, n.º 6/1999, pág. 41

1. Introduçao. 2. Alianças estratégicas. 3. Oprojeto de reforma do Estado brasileiro. 4. Da organizaçaodo Estado e das fontes de receitas públicas no Brasil. 5. Aincorporaçao e a fusao de municípios. 6. Consideraçoesfinais.


Añadir al carrito

INICIATIVA ECONOMICA LOCAL, IMAGEM E TERRITORIALIDADE: OS CASOS DE FORTALEZA E RECIFE.

ALVES DE SOUZA, MANOEL TIBERIO

REVISTA DE ADMINISTRAÇAO PUBLICA, n.º 6/1998, pág. 7

1. Introduçao. 2. O novo empreendedorismo urbano: pontos centrais e o caso brasileiro. 3. Vendendo a imagem: o desafio da cidade na lógica cultural do capitalismo tardio. 4. Um novo empreendedorismo urbano no Nordeste do Brasil? Uma introduçao aos casos de Fortaleza e Recife. a) O caso de Fortaleza. b) O caso de Recife. 5. Consideraçoes...

1. Introduçao. 2. O novo empreendedorismo urbano: pontos centrais e o caso brasileiro. 3. Vendendo a imagem: o desafio da cidade na lógica cultural do capitalismo tardio. 4. Um novo empreendedorismo urbano no Nordeste do Brasil? Uma introduçao aos casos de Fortaleza e Recife. a) O caso de Fortaleza. b) O caso de Recife. 5. Consideraçoes finais.

- Ver todo el sumario -


Añadir al carrito

INOVAÇOES NO FORNECIMENTO DE BENS E SERVIÇOS PUBLICOS

PINTO, ROGERIO F.

REVISTA DE ADMINISTRAÇAO PUBLICA, n.º 1/1999, pág. 135

1. Introduçao. 2. O papel do Estado, o mercado e opúblico. 3. A naturaleza de bens e serviços. 4. As opçóesbásicas de inovaçao de serviços. 5. Opçoes estratégicas eencadeamento.


Añadir al carrito

INSALUBRIDADE E CONFLITO AMBIENTAL: RISCO E CIDADANIA.

ICARO CUNHA

REVISTA DE ADMINISTRAÇAO PUBLICA, n.º 2/2003, pág. 443 a 457

I. ASPECTOS DE SEGREGAçAO ESPACIAL NA BAIXADA SANTISTA E OS RISCOS DE ACIDENTES TECNOLÓGICOS. II.GERENCIAMENTO DE RISCOS DOS TERMINAIS PORTUÁRIOS DA COSTA PAULISTA. III.OS RISCOS DO TERMINAL DA PETROBRAS E A CONSTRUçAO DE PARCERIAS NA PREPARAçAO DA COMUNIDADE PARA ENFRENTAR EMERGÊNCIAS. IV.RISCO AMBIENTAL, NEGOCIAçAO DO CONFLITO E CONSTRUçAO...

I. ASPECTOS DE SEGREGAçAO ESPACIAL NA BAIXADA SANTISTA E OS RISCOS DE ACIDENTES TECNOLÓGICOS. II.GERENCIAMENTO DE RISCOS DOS TERMINAIS PORTUÁRIOS DA COSTA PAULISTA. III.OS RISCOS DO TERMINAL DA PETROBRAS E A CONSTRUçAO DE PARCERIAS NA PREPARAçAO DA COMUNIDADE PARA ENFRENTAR EMERGÊNCIAS. IV.RISCO AMBIENTAL, NEGOCIAçAO DO CONFLITO E CONSTRUçAO DA CIDADANIA.

- Ver todo el sumario -


Añadir al carrito

INTERDEPENDENCIA:UM PRESSUPOSTO BASICO PARA A CONSTRUÇAO DE VALORES HUMANOS

ALFONSO, JOSE

REVISTA DE ADMINISTRAÇAO PUBLICA, n.º 3/1998, pág. 99

1. Introduçao. 2. As visoes macro e micro. 3. A visao organizacional. 4. A fragmentaçao. 5. A aprendizagem da interdependência. 6. Reflexoes finais.


Añadir al carrito

ITINERARIOS TEORICOS E PRATICAS PROFISSIONAIS NUMA FRONTEIRA INTERDISCIPLINAR: CONTRIBUIÇOES PARA O ENSINO EM ADMINISTRAÇAO

JUNIOR, PEDRO JAIME;SERVA, MAURICIO

REVISTA DE ADMINISTRAÇAO PUBLICA, n.º 5/2002, pág. 699

1. Introduçao. 2. A fronteira interdisciplinar: genealogia traçada a partir do ponto de vista da antropologia. 3. A fronteira interdisciplinar: genealogía traçada a partir do ponto de vista da administraçao. 4. A importaçao do conceito de cultura organizacional e os primeiros encontros entre os saberes da administraçao e da antropologia...

1. Introduçao. 2. A fronteira interdisciplinar: genealogia traçada a partir do ponto de vista da antropologia. 3. A fronteira interdisciplinar: genealogía traçada a partir do ponto de vista da administraçao. 4. A importaçao do conceito de cultura organizacional e os primeiros encontros entre os saberes da administraçao e da antropologia no Brasil. 5. Decorrências do surgimento da antropologia das organizaçoes para o ensino em administraçao no Brasil. 6. Consideraçoes finais.

- Ver todo el sumario -


Añadir al carrito

LOS MODELOS DE ADMINISTRACION POLITICA BRASILEÑO Y ESPAÑOL

MATOS RIBEIRO, ELIZABETH

REVISTA DE ADMINISTRAÇAO PUBLICA, n.º 5/2001, pág. 79

1. Introducción. 2. El papel del Estado en losmodelos de desarrollo económico brasileño y español. 3.Alteraciones de los patrones productivo-organizativos delEstado: los casos de Brasil y España. a) Ampliación de lasfunciones gubernamentales. b) Reforma de la estructuraorganizativo-administrativa del sector público. c) Divisióninstitucional...

1. Introducción. 2. El papel del Estado en losmodelos de desarrollo económico brasileño y español. 3.Alteraciones de los patrones productivo-organizativos delEstado: los casos de Brasil y España. a) Ampliación de lasfunciones gubernamentales. b) Reforma de la estructuraorganizativo-administrativa del sector público. c) Divisióninstitucional del trabajo dentro del sector público. 3.Conclusiones.

- Ver todo el sumario -


Añadir al carrito

MEDIDA PROVISORIA: ASPECTOS JURIDICOS DA LEGALIDADE DO USO EM QUESTOES TRIBUTARIAS

FIUZA COSTA MARSHALL, CARLA IZOLDA

REVISTA DE ADMINISTRAÇAO PUBLICA, n.º 1/1999, pág. 67

1. Introduçao. 2. Histórico da funçáo legislativa.3. A medida provisoria como espécie normativa. 4.Limitaçoes ao uso da medida provisória em questoestributárias. 5. Entendimento jurisprudencial acerca dalegalidade do uso da medida provisória em matériatributária. 6. Conclusao.


Añadir al carrito

MEIO AMBIENTE E REDES SOCIAIS: DIMENSOES INTERSETORIAIS E COMPLEXIDADE E COMPLEXIDADE NA ARTICULAÇAO DE PRATICAS COLETIVAS

JACOBI, PEDRO

REVISTA DE ADMINISTRAÇAO PUBLICA, n.º 6/2000, pág. 131

1. Introduçao. 2. Redes sociais, além das práticastradicionais. 3. A emergência da mobilizaçao ambiental. 4.Década de 1980: a multiplicaçao das práticassocioambientais. 5. O movimento ambientalista ampliado. 6.Coalizoes e redes. 7. Conclusoes.


Añadir al carrito

MEIO AMBIENTE URBANO E QUALIDADE DE VIDA EM SALVADOR

GUIMARAES DA SILVA, PAULO ROGERIO;ARAUJO FERNANDES, ANTONIO SERGIO

REVISTA DE ADMINISTRAÇAO PUBLICA, n.º 6/1996, pág. 78

1. Contextualizando na gestao urbana a problemática ambiental e a qualidade de vida das grandes cidades brasileiras. 2. O caráter da investigaçao. 3. Desenvolvimento da pesquisa. 4. Percepçoes e práticas frente à problemática ambiental urbana e sua influência na qualidade de vida do indivíduo. 5. Consideraçoes finais.


Añadir al carrito

MELHORIA DA QUALIDADE DA ETAPA DE PROJETO DE OBRAS DE EDIFICAÇOES: UM ESTUDO DE CASOS

OLIVERIA, MIRIAN;FREITAS, HENRIQUE

REVISTA DE ADMINISTRAÇAO PUBLICA, n.º 3/1998, pág. 111

1. Introduçao: a etapa de projeto no processo constutivo. 2. Característica da construçao: intervenientes na etapa de projeto. 3. O que se entende por qualidade de projetos de edificçoes? 4. Práticas do processo de projeto em empresas: um estudo de casos. 5. Considerçoes finais.


Añadir al carrito

MODERNISMO, PÓS-MODERNISMO E POLÍTICA PÚBLICA: UMA LEITURA SOBRE A NORMALIZAçAO DOS RECUROS HUMANOS NO SUS.

ANNA MARÍA MONTEÍRO CAMPOS, ISABEL DE SÀ ALFONSO DA COSTA.

REVISTA DE ADMINISTRAÇAO PUBLICA, n.º 3/2003, pág. 539 a 550

I.INTRODUçAO. II.POLÍTICA PÚBLICA:MODERNISMO E PÓS-MODERNISMO. III. ANOB/RH-SUS:UMA LEITURA POSSÍVEL. IV.CONCLUOSOES?.


Añadir al carrito

MUDANÇA AMBIENTAL E POSICIONAMENTO ESTRATÉGICO EM ORGANIZAÇOES: ANÁLISE DE TRÊS INSTITUIÇOES DE ENSINO SUPERIOR.

JOSE CAMPOS DE ANDRADE FILHO. CLOVIS L. MACHADI-DA-SILVA.

REVISTA DE ADMINISTRAÇAO PUBLICA, n.º 1/2003, pág. 51 a 73

I.INTRODUÇAO. II.QUADRO DE REFERÊNCIA. III.A SITUAÇAO EM ESTUDO. IV. CONSIDERAÇOES METODOLÓGICAS. V.ANÁLISE DAS TRÊS INSTITUÇOES DE ENSINO SUPERIOR. VI CONSIDERÇOES FINAIS.


Añadir al carrito

MUNICIPIOS E REGIOES METROPOLITANA (ANTES E DEPOIS DACARTA MAGNA DE 1988)

GONÇALVES DE LEMOS, JOAO.

REVISTA DE ADMINISTRAÇAO PUBLICA, n.º 4/1989, pág. 5

1. INTRODUÇAO; 2. RESENHA HISTORICA; 3. A CARTAìCONSTITUCIONAL DE 1988, OS MUNICIPIOS E AS RM; 4.ìCONCLUSOES.




Añadir al carrito

NOVO MARCO REGULATORIO PARA O BRASIL DA POS-PRIVATIZAÇAO: O PAPEL DAS AGENCIAS REGULADORAS EM QUESTAO

PECI, ALKETA

REVISTA DE ADMINISTRAÇAO PUBLICA, n.º 4/1999, pág. 121

1. Introduçao. 2. Serviços públicos e monopoliosnaturais. 3. As agências reguladoras e sua atuaçao. 4.Analisando as agências reguladoras. a) A questao daautonomia. b) Agências federais versus agências estaduais.c) A participaçao do cidadao-cliente. d) Os setoresregulados e o posicionamento das agências reguladoras pelaperspectiva...

1. Introduçao. 2. Serviços públicos e monopoliosnaturais. 3. As agências reguladoras e sua atuaçao. 4.Analisando as agências reguladoras. a) A questao daautonomia. b) Agências federais versus agências estaduais.c) A participaçao do cidadao-cliente. d) Os setoresregulados e o posicionamento das agências reguladoras pelaperspectiva de redes. 5. Conclusoes.

- Ver todo el sumario -


Añadir al carrito

NOVOS ARRANJOS PARA A GESTAO DE POLITICAS SOCIAIS: A ESTRATEGIA COMUNIDADE SOLIDARIA

MARINHO DA SILVA, HELIANA

REVISTA DE ADMINISTRAÇAO PUBLICA, n.º 5/1999, pág. 103

1. Introduçao. 2. O desenho institucional. 3. Arede de organizaçoes. 4. A agenda básica e as açöesconvergentes. 5. Avaliaçao da implementaçao dos programasnos municipios. 6. Consideraçöes finais.


Añadir al carrito

NOVOS DESAFIOS A GESTAO EM SAUDE: A EXPERIENCIA DO MUNICIPIO DE DUQUE DE CAXIAS, RJ

CELE DE A. BODSTEIN, REGINA;DE CASTRO MAIA SENNA, MONICA;GONÇALVES DE SOUZA, ROSIMARY

REVISTA DE ADMINISTRAÇAO PUBLICA, n.º 4/1999, pág. 63

1. Introduçao. 2. Descentralizaçao em saúde. 3.Novas modalidades de gestao dos serviços de saúde em Duquede Caxias. Consideraçoes finais.


Añadir al carrito

O APORTE DE RECURSOS PUBLICOS PARA AS INSTITUIÇOES FEDERAIS DE ENSINO SUPERIOR

MARINHO, ALEXANDRE

REVISTA DE ADMINISTRAÇAO PUBLICA, n.º 4/1998, pág. 83

1. Introduçao. 2. As normas clássicas da programaçao orçamentária do setor público. 3. A estrutura de custos das ifes. 4. O modelo da Associaçao Nacional dos Dirigentes de Instituçoes Federais de Ensino Superior (Andifes). 5. A incorporaçao de medidas de eficiência das ifes a un modelo de alocçao de recursos. 6. Compatibilizando...

1. Introduçao. 2. As normas clássicas da programaçao orçamentária do setor público. 3. A estrutura de custos das ifes. 4. O modelo da Associaçao Nacional dos Dirigentes de Instituçoes Federais de Ensino Superior (Andifes). 5. A incorporaçao de medidas de eficiência das ifes a un modelo de alocçao de recursos. 6. Compatibilizando os modelos alocativos internos e o modelo geral de distribuiçao de recursos para as ifes. 7. Comentarios finais.

- Ver todo el sumario -


Añadir al carrito

O CONTRATO DE GESTAO NA REFORMA DO SUBSISTEMA HOSPITALAR FRANCES: CONTRIBUIÇAO A DISCUSSAO SOBRE A DESCENTRALIZAÇAO DOS SERVIÇOS DE SAUDE NO BRASIL

ALONSO HORTALE, VIRGINIA;DUPRAT, PHILIPPE

REVISTA DE ADMINISTRAÇAO PUBLICA, n.º 2/1999, pág. 7

1. Introduçao. 2. O sistema de saúde frances. 3. Osubsistema hospitalar frances. 4. A lógica de contrato. 5.Consideraçoes de ordem crítica. 6. Consideraçoes finais.


Añadir al carrito

O DESENHO INSTITUCIONAL DA REFORMA REGULATORIA E AS FALHAS DE MERCADO NO SETOR SAUDE

DO ROSARIO COSTA, NILSON;MENDES RIBEIRO, JOSE;BARROS SILVA, PEDRO LUIS;DE MELO, MARCOS ANDRE C.;MENDES RIBEIRO, JOSE;BARROS SILVA, PEDRO LUIS;DE MELO, MARCOS ANDRE C.

REVISTA DE ADMINISTRAÇAO PUBLICA, n.º 2/2001, pág. 193

1. Regulaçao e falhas de mercado. 2. Agenciasregulatorias e serviços de utilidade pública. 3. Regimeregulatório por delegaçao nos serviços públicos. 4. Areforma do Estado e a privatizaçao no Brasil. 5. Odesenvolvimento do regime regulatório no Brasil. 6. Aspectoscomparativos das agências. 7. Aprendizado do novo regimeregulatório...

1. Regulaçao e falhas de mercado. 2. Agenciasregulatorias e serviços de utilidade pública. 3. Regimeregulatório por delegaçao nos serviços públicos. 4. Areforma do Estado e a privatizaçao no Brasil. 5. Odesenvolvimento do regime regulatório no Brasil. 6. Aspectoscomparativos das agências. 7. Aprendizado do novo regimeregulatório no setor de saúde suplementar. 8. Conclusoes erecomendaçoes.

- Ver todo el sumario -


Añadir al carrito

O ESTADO COMO PRESTADOR DIRETO DA ASSISTENCIA HOSPITALAR: SIM OU NAO?

CECILIO, LUIZ CARLOS DE OLIVEIRA

REVISTA DE ADMINISTRAÇAO PUBLICA, n.º 2/1999, pág. 23

1. Introduçao. 2. Tres questoes centrais para odebate.


Añadir al carrito

O ESTUDO PRÉVIO DE IMPACTO AMBIENTAL NO ESTADO DE SAO PAULO

REVISTA DE ADMINISTRAÇAO PUBLICA, n.º 2/1996, pág. 152

1. Introduçao. 2. Estudo de Impacto Ambiental. 3. O EIA na legislaçao brasileira. 4. EIA/Rima na legislaçao paulista. 5. Consideraçoes finais.


Añadir al carrito

O EURO: UM INSTRUMENTO DE COESAO E DE HARMONIZAÇAO DA POLITICA CONTABILISTICA E ADMINISTRATIVA DOS PAISES DA UNIAO EUROPEIA

DA COSTA MARQUES, MARIA DA CONCEIÇAO;MARQUES DE ALMEIDA, JOSE JOAQUIM

REVISTA DE ADMINISTRAÇAO PUBLICA, n.º 1/2002, pág. 7

1. A Uniao Econômica e Monetária. 2. O impacto da introduçao do euro. 3. A economia portuguesa diante do euro. 4. Conclusoes.


AnteriorAnterior
Página 5 de 9
SiguienteAnterior
Ver teléfonos