MOREIRA CAMARA, LEONOR
REVISTA DE ADMINISTRAÇAO PUBLICA, n.º 5/2002, pág. 797
1. Introduçao. 2. A concepçao de relacionamento intergovernamental inerente ao modus operandi contido no Decreto-lei nº 200/67. 3. A concepçao de relacionamento entre instancias de governo presente na Constituiçao de 1988. 4. Elementos para um debate.
CAOS E COMPLEXIDADE NAS ORGANIZAÇOES
BAUER NAVEIRA, RUBEN
REVISTA DE ADMINISTRAÇAO PUBLICA, n.º 5/1998, pág. 69
1. O retrospecto histórico. 2. Os novos caminhos da ciência. 3. Uma nova ciência das organizaçoes.
CANÇADO, VERA L.;MIRANDA DE SIQUEIRA, MOEMA;SUE WATANABE, FERNANDA
REVISTA DE ADMINISTRAÇAO PUBLICA, n.º 3/1998, pág. 209
1. Cenário do transporte em Belo Horizonte. 2. Orientaçoes teóricas e metodológicas. 3. Dos bondes ao ônibus: histórico do setor. 4. Trajetória do poder. 5. Capacidade gerencial e papel do órgao gestor. 6. Velhas práticas da moderna gestao. 7. considerçoes finais.
MARSHALL JUNIOR, ISNARD
REVISTA DE ADMINISTRAÇAO PUBLICA, n.º 3/2001, pág. 77
1. Introduçao. 2. Evoluçao da proteçao ao meioambiente. 3. Normas internacionais: ISO 14000. 4. O casoBayer e os reflexos na conscientizaçao de seus funcionariose famílias. 5. Conclusao.
CIDADANIA, MUNICIPIO E MOVIMENTOS SOCIAIS: O CASO DO MUNICIPIO DE VITORIA
GONZAGA, ADRIANA;RANGEL, RONALDO
REVISTA DE ADMINISTRAÇAO PUBLICA, n.º 4/1996, pág. 5
1. Introduçao. 2. Os municípios e a Constituiçao de 1988. 3. Síntese da formulaçao conceitual: o exemplo do município de Vitória.
CIENCIA E TECNOLOGIA: A NATUREZA DE SUAS RELAÇOES COM A INOVAÇAO TECNOLOGICA E A GLOBALIZAÇAO
OLIVEIRA MARTINS FILHO, EDISON
REVISTA DE ADMINISTRAÇAO PUBLICA, n.º 4/1996, pág. 22
1. A natureza da ciência e da tecnologia. 2. O proceso de inovaçao tecnológica. 3. Ciência e tecnología e o processo de globalizaçao.
COMISSOES PARLAMENTARES DE INQUERITO: FORMA DE CONTROLE DA ADMINISTRAÇAO PUBLICA
GUANABARA, RICARDO
REVISTA DE ADMINISTRAÇAO PUBLICA, n.º 3/1999, pág. 39
1. Introduçao. 2. Formas de controle daadministraçao pública. 3. Comissoes parlamentares deinquérito no ordenamento jurídico brasileiro. 4. Brevequadro comparativo. 5. Conclusao.
COMO REFORMAR O ESTADO PARA ENFRENTAR OS DESFIOS SOCIAIS DO TERCEIRO MILENIO
KLIKSBERG, BERNADO
REVISTA DE ADMINISTRAÇAO PUBLICA, n.º 2/2001, pág. 119
1. Mais questionamentos do que respostas. 2. Ummundo de perdedores e ganhadores. 3. O papel do Estado nocampo social: algumas liçoes da experiência. 4. Algumasreflexoes finais.
CONDICIONAMENTOS INSTITUCIONAIS DAS MEDIDAS PROVISORIAS
VIANNA MONTEIRO, JORGE
REVISTA DE ADMINISTRAÇAO PUBLICA, n.º 2/2000, pág. 25
1. Introduçao. 2. A evidência empírica. 3. Umaestilizaçao do padrao seqüencial da política econômica. 4.Inibindo a folga burocrática. 5. Conclusao.
CONFLITO ENTRE AREAS ORGANIZACIONAIS-UMA QUESTAO AINDA A SER ADMINISTRADA
DE CARVALHO, MARIA DO SOCORRO M.V.;CORREA TONET, HELENA
REVISTA DE ADMINISTRAÇAO PUBLICA, n.º 4/1996, pág. 38
1. Introduçao. 2. Areas de suporte e áreas finalísticas. 3. A visao do conflito interdepartamental ao longo do tempo. 4. O conflito entre áreas na prática. 5. Causas de conflito. 6. Maneiras de administrar o conflito organizacional. 7. Conclusao.
CONSIDERAÇOES SOBRE A CRIATIVIDADE NAS ORGANIZAÇOES
VELLOSO FILHO, FERNANDO
REVISTA DE ADMINISTRAÇAO PUBLICA, n.º 2/1999, pág. 129
1. Introduçao. 2. A criatividade no nível pessoal.a) Barreiras a criatividade. b) Comportamentos pessoaisfavoráveis a criatividade. 3. A organizacao criativa. a)Barreiras estruturais a criatividade. b) Perspectivas para acriatividade nas organizacoes. 4. Conclusao.
DE MARTINO JANNUZZI, PAULO
REVISTA DE ADMINISTRAÇAO PUBLICA, n.º 1/2002, pág. 51
1. Introduçao. 2. A emergência do planejamento governamental e os indicadores sociais. 3. Um primeiro e fundamental lembrete: indicador social apenas indica, nao substitui o conceito que o originou. 4. Ha critérios para se escolher um indicador social em funçao de suas propriedades. 5. A avaliaçao de políticas públicas requer indicadores...
1. Introduçao. 2. A emergência do planejamento governamental e os indicadores sociais. 3. Um primeiro e fundamental lembrete: indicador social apenas indica, nao substitui o conceito que o originou. 4. Ha critérios para se escolher um indicador social em funçao de suas propriedades. 5. A avaliaçao de políticas públicas requer indicadores de diferentes naturezas. 6. Nao adianta reclamar...embora escassas, há fontes de dados para a construçao de indicadores municipais úteis. 7. Indices sociais versus sistemas de indicadores sociais ou síntese versus análise: o que é mais importante para o formulador de políticas?. 8. A mitificaçao indevida dos indicadores sociais no planejamento público: o caso do índice de desenvolvimento humano. 9. Consideraçoes finais.
PACHECO TEIXEIRA, CARLA
REVISTA DE ADMINISTRAÇAO PUBLICA, n.º 1/2002, pág. 89
1. Introduçao. 2. Caracterizaçao das cooperativas de trabalho na saúde. 3. Princípios cooperativistas. 4. Inexistência do vínculo empregatício nas cooperativas. 5. Cooperativas de trabalho: Coopsaúde, Cooperar Saúde e Coopass. 6. Consideraçoes finais.
CRIAÇAO DE ESTRUTURAS PUBLICAS DE ACOMPANHAMENTO DOS EFEITOS DA ATIVIDADE INDUSTRIAL
VALLE, ROGERIO
REVISTA DE ADMINISTRAÇAO PUBLICA, n.º 5/2000, pág. 61
1. Introduçao. 2. Como regular as estruturasindustriais: por negociaçao ou pelo mercado?. 3. Uma novaforma de regulaçao privada na indústria: a gestao da cadeiade suprimentos. 4. Condiçoes de trabalho e impactosambientais: novas exigências públicas impostas à indústria.5. Um caso de regulaçao pública da atividade industrial: oObservatório...
1. Introduçao. 2. Como regular as estruturasindustriais: por negociaçao ou pelo mercado?. 3. Uma novaforma de regulaçao privada na indústria: a gestao da cadeiade suprimentos. 4. Condiçoes de trabalho e impactosambientais: novas exigências públicas impostas à indústria.5. Um caso de regulaçao pública da atividade industrial: oObservatório Social. 6. Conclusoes.
CARBONE, PEDRO PAULO
REVISTA DE ADMINISTRAÇAO PUBLICA, n.º 2/2000, pág. 133
1. Introduçao. 2. Desafio. 3. O diagnóstico. 4. Aanálñise do ambiente cultural. 5. Comportamento de sucessono setor público. 6. Funcionamento das culturas. 7. Ofuncionamento da cultura brasileira. 7. Gerenciando acultura.
THIRY-CHERQUES, HERMANO ROBERTO
REVISTA DE ADMINISTRAÇAO PUBLICA, n.º 4/2001, pág. 7
1. Introduçao. 2. Cuidar da cultura. 3. O Estadocurador. 4. A espontaneidade do privado. 5. Como se.
DEMANDAS SOCIAIS VERSUS CRISE DE FINANCIAMENTO: O PAPEL DO TERCEIRO SETOR NO BRASIL
PRATES RODRIGUES, MARIA CECILIA
REVISTA DE ADMINISTRAÇAO PUBLICA, n.º 5/1998, pág. 25
1. Introduçao: 2. A atual crise de financiamento. 3. As crescentes demandas sociais. 4. A formalizaçao da parceria com o terceiro setor no âmbito da reforma do Estado. 5. O papel marginal do terceiro setor até os anos 90. 6. Projeto social: o novo elo da parcería entre o terceiro setor e o governo. 7. Terceiro setor e governo: exemplos...
1. Introduçao: 2. A atual crise de financiamento. 3. As crescentes demandas sociais. 4. A formalizaçao da parceria com o terceiro setor no âmbito da reforma do Estado. 5. O papel marginal do terceiro setor até os anos 90. 6. Projeto social: o novo elo da parcería entre o terceiro setor e o governo. 7. Terceiro setor e governo: exemplos de parceria. 8. Conclusao.
DESCENTRALIZAÇAO DA SAUDE E PODER LOCAL EM MINAS GERAIS
DE FIGUEIREDO, ADRIANA MARIA;XAVIER DE ABREU, DAISY MARIA;BARBOZA FRANÇA, SUSETE
REVISTA DE ADMINISTRAÇAO PUBLICA, n.º 4/1998, pág. 27
1. Introduçao. 2. Breve caracterizaçao dos municipios. 3. Discussao dos resultados. 4. Consideraçoes finais.
DESEMPENHO E QUALIDADE NO CAMPO DAS ORGANIZAÇOES PUBLICAS: UMA REFLEXAO SOBRE SIGNIFICADOS
CECI MISOCZKY, MARIA;MILANO FALCAO VIEIRA, MARCELO
REVISTA DE ADMINISTRAÇAO PUBLICA, n.º 5/2001, pág. 163
1. Introduçao. 2. Os possíveis significados dedesempenho. 3. As diferentes concepçoes de qualidade. 4.Desempenho e qualidade na avaliaçao de organizaçoespúblicas. 5. Qualidade e desempenho na perspectiva daPrefeitura Municipal de Porto Alegre. 6. Consideraçoesfinais.
DESENVOLVIMENTO DE DIFERENTES PERSPECTIVAS TEORICAS PARA ANALISE DAS ORGANIZAÇÖES
RODRIGUES FILHO, JOSE
REVISTA DE ADMINISTRAÇAO PUBLICA, n.º 4/1998, pág. 163
1. Introduçao. 2. Paradigmas. 3. Teoria dos interesses cognitivos. 4. Conclusao.
COSTA, FEDERICO LUSTOSA DA;PECI, ALKETA
REVISTA DE ADMINISTRAÇAO PUBLICA, n.º 3/1999, pág. 191
1. Introduçao. 2. A crise e o processo dedesestatizaçao. 3. Transiçao e Nova República. 4.Intensificando a privatizaçao: o novo Programa Nacional deDesestatizaçao. 5. As concessoes. 6. Alguns dos resultadosda desestatizaçao no período 1995-98. 7. Privatizaçao ereforma do Estado. 8. Primeiros efeitos da privatizaçao. 9.Conclusoes.
DIFERENCAS CULTURAIS NA GESTAO: UM CASO FRANCES E OUTRO JAPONES
REVISTA DE ADMINISTRAÇAO PUBLICA, n.º 2/1999, pág. 171
1. Introduçao. 2. Metodologia do estudoapresentado. 3. Organizaçao industrial japonesa. 4.Comparaçao da eficiencia. 5. Comentário oportuno. 6.Organizaçao do espaço. 7. Aspectos sociais. 8. Algumasrespostas aos questionários aplicados. 9. Ilustraçoes. 10.Compartilhar.
DE OLIVEIRA CECILIO, LUIZ CARLOS;MOREIRA, MARIA ELISA
REVISTA DE ADMINISTRAÇAO PUBLICA, n.º 4/2002, pág. 587
1. Introduçao. 2. Um mapa conceitual do poder para pensar as organizaçoes. 3. Desejo e macrorracionalidade organizacional: o sempre presente conflito de interesses na organizaçao. 4. O controle: da subjugaçao à subjetivaçao. 5. O conflito: às vezes ruido, às vezes silêncio. 6. Conclusoes: pontos para um programa de invetigaçao...
1. Introduçao. 2. Um mapa conceitual do poder para pensar as organizaçoes. 3. Desejo e macrorracionalidade organizacional: o sempre presente conflito de interesses na organizaçao. 4. O controle: da subjugaçao à subjetivaçao. 5. O conflito: às vezes ruido, às vezes silêncio. 6. Conclusoes: pontos para um programa de invetigaçao na area de teoria organizacional e indicaçoes gerais para propostas de reforma dos modelos de gestao.
DISTRIBUIÇAO DOS ESTABELECIMENTOS DE SAUDE NO BRASIL: PARA QUAL MODELO CAMINHAMOS?
CURTLER SCATENA, JOAO HENRIQUE;YOSHIMI TANAKA, OSWALDO
REVISTA DE ADMINISTRAÇAO PUBLICA, n.º 4/1998, pág. 7
1. Introduçao. 2. Distribuiçao dos equipamentos públicos de saúde no tempo e no espaço. 3. Análise da tendéncia da distribuiçao dos equipamentos de saúde no contexto político. 4. Perspectivas futuras.
DOIS DIALOGOS IMPERFEITOS SOBRE A ETICA NAS RELAÇOES DE TRABALHO
THIRY-CHERQUES, HERMANO ROBERTO
REVISTA DE ADMINISTRAÇAO PUBLICA, n.º 6/1996, pág. 37